A MENDIGA
Um dia, como de costume, uma jovem mendiga, uma pequena
menina, permanecia na esquina da rua implorando por comida, dinheiro ou
qualquer coisa que ela pudesse conseguir. Estava usando roupas muito esfarrapadas;
ela estava suja e bem desarrumada.
Como sempre acontecia, um bem sucedido jovem passou por aquela esquina sem dar uma segunda olhada para a menina. Mas quando ele chegou em sua casa e encontrou sua família feliz e confortavelmente instalada, a mesa de jantar bem carregada, seus pensamentos se voltaram à jovem mendiga e ele ficou irritado, muito irritado com Deus por permitir que tal condição pudesse existir.
Como sempre acontecia, um bem sucedido jovem passou por aquela esquina sem dar uma segunda olhada para a menina. Mas quando ele chegou em sua casa e encontrou sua família feliz e confortavelmente instalada, a mesa de jantar bem carregada, seus pensamentos se voltaram à jovem mendiga e ele ficou irritado, muito irritado com Deus por permitir que tal condição pudesse existir.
Ele reprovou declarando:
- "Como Você pode deixar isto acontecer? Por que Você
não faz algo para ajudar esta menina?"
Então ele ouviu Deus, nas profundezas
de seu ser, responder dizendo:
- “Eu fiz! Eu criei você!"
Tradução de Sergio Barros do texto de
Brian Cavanaugh (em "The Sower's Seeds").
PASTEL, GUARANÁ E DEUS!
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Romanos 5.8
PASTEL, GUARANÁ E DEUS!
Havia
um pequeno menino que queria se encontrar com Deus. Ele sabia que tinha um
longo caminho pela frente, portanto ele encheu sua mochila com
pasteis e guaraná, e
começou sua caminhada. Quando ele andou umas 3 quadras, encontrou um velhinho
sentando em um banco da praça olhando os pássaros. O menino sentou-se
junto dele , abriu sua mochila, e ia tomar um gole de guaraná, quando
olhou o velhinho e viu que ele estava com fome. Então ofereceu-lhe um
pastel. O velhinho muito agradecido aceitou e sorriu ao menino. Seu
sorriso era tão incrível que o menino quis ver de novo, então ele ofereceu-lhe
seu guaraná. Mais uma vez o velhinho sorriu ao menino. O menino estava muito
feliz! Ficaram sentados ali sorrindo, comendo pastel e bebendo guaraná pelo
resto da tarde sem falarem um ao outro.
Quando
começou a escurecer o menino estava cansado e resolveu voltar para casa, mas
antes de sair ele se voltou e deu um grande abraço no velhinho. O velhinho
deu-lhe o maior sorriso que o menino já havia recebido. Quando o menino entrou
em casa, sua mãe surpresa perguntou ao ver a felicidade estampada em sua
face.
- "O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu.
- "Passei a tarde com Deus" e acrescentou; - "você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi"
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou:
- "Por onde você esteve que te deixou tão feliz?"
Ele respondeu
- " Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus".
Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou:
- "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?
- "O que você fez hoje que te deixou tão feliz? Ele respondeu.
- "Passei a tarde com Deus" e acrescentou; - "você sabe, ele tem o mais lindo sorriso que eu jamais vi"
Enquanto isso, o velhinho chegou em casa radiante, e seu filho perguntou:
- "Por onde você esteve que te deixou tão feliz?"
Ele respondeu
- " Comi pasteis e tomei guaraná no parque com Deus".
Antes que seu filho pudesse dizer algo ele falou:
- "Você sabe que ele é bem mais jovem do que eu pensava?
Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma
palavra, de um ouvido para ouvir, Um honesto elogio, ou até um ato de
carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer virar uma vida. Por medo de
diminuir deixamos de crescer. Por medo de chorar deixamos de
sorrir!!!··Portanto Sorria !!!”.
AMARGO
REGRESSO
Esta
história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente
estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta. Ele
ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um
favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente
ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem
nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas
dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um
lugar para ele.
- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim.
Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa
liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro
telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho
de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles. Quando ele foram
fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o
rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e
escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Romanos 5.8