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terça-feira, 9 de março de 2021

UMA PALAVRA DE ENCORAJAMENTO AO QUE DEIXOU DE CAMINHAR.

 


             Há uma tendência previsível do comportamento humano que o leva a esforçar-se ou empenhar-se menos ou até mesmo negligenciar mais quanto à sua assiduidade ou participação no desafio em que está envolvido.

            No início do ano comprometemo-nos, juramos, matriculamo-nos..., como os dias que estão por vir ainda são uma incógnita, há um incentivo maior quanto à necessidade de preparo espiritual e intelectual para exercer liderança, este número, creio, aumentou consideravelmente; mas com o passar dos meses, o interesse vai diminuindo, a importância do preparo é negligenciada, o estímulo deixa de ser aplicado e o que se constata é um decréscimo considerável do número de compromissados.

            É bem verdade que, na maioria dos segmentos, isto que se vê também é experimentado, porém os motivos, as motivações, os objetivos, as recompensas são outros.

            Quando desistimos, afirmamos?

            Não vale a pena, não compensa todo o esforço, não tenho lucro nisso, não serei reconhecido, tudo isto é vão..., afinal de contas, para que esforçar-me e estudar tanto por algo que não se come, não se apalpa, não se sente o cheiro, cor e nem tão pouco se vê?

            Por quê?

            Responde.

 Mateus 21.41

Verdadeiramente ninguém é inocente na presença de Adonai. Assusta-nos lermos e constatar a autoridade da Palavra de Deus. Suas palavras é o peso que fará pender o fiel da balança de tua alma, elas te condenarão ou absolverão.

Durante todo o tempo de sua existência consciente, o homem é sabedor das implicações de todas as suas decisões.

Todo o somatório dos desencontros, erros que afetam a humanidade nada mais é do que consequências de suas ações, e num ato desesperado de ver-se vítima, ele transfere a responsabilidade de suas decisões, no entanto, no mais escuro recôndito de sua consciência, ele sabe a profundidade de qual  seja a verdade.

Desde que o mundo é mundo e o homem habita nele, tem sido assim, não que devesse, mas por escolha deliberada.

O veredicto de suas escolhas já estão impressas em suas consciências, o juízo de si é verdadeiro, pois não lhe fora revelado nem pela carne ou sangue.

O homem é inescusável diante do Criador porque de todas as garantias e cuidados foi cercado; mas a partir do momento em que abdica de sua autoridade de domínio e governo sobre a terra outorgada por Deus quando exercendo erroneamente seu livre arbítrio outorga este poder a outrem; que aninha em seu coração a semente da rebelião, trazendo à existência a ingratidão, qual um escorpião, contra o único ser inculpável no universo com poder de lhe perdoar, ele alcança a idade adulta da razão e no Tribunal Eterno, diante do Soberano Senhor, Adonai, recebe a confirmação da sua sentença a qual nunca lhe foi oculta:

- Culpado.

Todo desviado é antes de tudo um ingrato. (Pense nisto)