1 - Os Pescadores.
Ora,
aconteceu que existia um grupo de pessoas que se chamava "Os
Pescadores". Eles organizaram um clube. E eis que havia um grande número
de peixes nos rios da região. Mês após mês e ano após ano, esses pescadores se
reuniam em seu clube para falar acerca da vocação para pescar. Falavam também
da abundância de peixes e da metodologia apropriada para pescar.Faziam também
contínuas pesquisas em busca de novos e melhores modos de pescar.Patrocinavam
dispendiosas conferências e congressos para discutir a arte de pescar, para
promover a pesca e para debater o tema da pescaria. Grandes centros foram
criados e cursos eram oferecidos a respeito das necessidades dos peixes, a
cultura dos peixes e onde encontrar peixes. Os que ensinavam nesses cursos
tinham doutorados em Peixologia, mas tinham pouca experiência em matéria de
pescar peixes. Eles somente ensinavam aos outros como pescar com técnica. E
aqueles que eram enviados para pescar faziam exatamente o mesmo que faziam os
que os tinham enviado. Organizavam mais clubes. Analisavam o peixe e discutiam
o que era necessário para apanhar peixes. Mas uma coisa eles não faziam: Não
pescavam nada.
2 - Eu não sei o caminho.
Um
menino viera com seus pais morar no subúrbio de uma de nossas cidades. Em seus
passeios pelo bairro, foi longe demais e não conseguiu descobrir o caminho para
casa. Não lembrava o nome do bairro e
nem da rua em que morava. Quem poderia
ajudar o menino? Fazia tempo que estava
perambulando pelas ruas. Até que, vindo
uma senhora, o menino tomou ânimo para pedir-lhe ajuda. "Preciso ir para casa mas não sei o
caminho. A senhora pode me ajudar?" "Escute aqui, menino", disse
a senhora, "se você precisa de uma informação ou ajuda de minha parte,
então limpe primeiro o seu nariz, lave o rosto, tire as mãos do bolso, fale
direito, e, antes de tudo, peça licença para falar comigo, ouviu?" "Isto
é muito complicado", respondeu o menino. "Neste caso prefiro andar
perdido e achar o caminho sozinho". Pode ser que essa senhora tenha desejado
oferecer ao menino uma lição de boas maneiras com o melhor propósito. Entretanto, as exigências daquela senhora
pareciam muito complicadas. Na situação
espiritual ocorrem episódios idênticos. Quanta
gente há que está perdida pelas estradas do mundo! E, à beira do caminho, surgem pessoas que, em
lugar de oferecerem informações seguras, preferem dar lições de boas maneiras e
de boas obras. Desta forma o caminho para o céu, tão simples e claro em Jesus
Cristo, é complicado pelos milhares de falsos guias.
3 - Como
conhecer Jesus?
Quando
o Dr. W. Arn estudou os novos convertidos dos Estados Unidos, ele descobriu que
70 a 80% deles tornaram-se membros de igrejas porque foram convidados por
parentes e amigos.
4 - Vejo no seu rosto.
Há muitos anos atrás alguns exploradores
estavam à procura de ouro em Montana, quando um deles encontrou uma pedra
anormal. Quebrando-a, viu que tinha
ouro. Trabalhando avidamente, os homens
depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal. Com um desenfreado prazer gritaram: "Encontramos ouro!" "Estamos
ricos!" Antes de ir à cidade buscar
mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara. Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca
sobre o achado. No entanto, quando estavam
para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos
a segui-los. "Encontraram
ouro", disse alguém do grupo. "Quem vos contou?" indagaram os
exploradores. "Ninguém!"
afirmaram. "As vossas caras mostraram!" É como quando alguém descobre Cristo. A alegria dos pecados perdoados e de uma nova
relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada.
Claro que aqueles mineiros queriam
manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos
de contar aos outros a nossa experiência. Achar a Cristo é a maior descoberta
da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros. Como
crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar". (www.nossopaodiario.net/)
5 - Fale com Deus.
Uma senhora crente
procurou o pastor da sua igreja. Ela era
casada e seu marido não era cristão. Contou
ao pastor o seu drama, suas dificuldades. "Ah! pastor..., tenho falado tanto de
Cristo e não consigo fazer meu marido aceitar Jesus como seu Salvador..." "Minha
irmã" - disse o pastor - "fale mais com Deus a respeito do seu marido
e menos com seu marido acerca de Deus."
6 - Vamos dar as mãos.
Certo
fazendeiro soube que sua filha de três anos estava perdida num trigal da sua
fazenda. Chamou os amigos e durante dois
dias procuraram por toda parte, mas não puderam encontrá-la. Finalmente pediu ao delegado local, que,
convocando todos os homens deram as mãos formando uma grande fileira e,
caminhando juntos, praticamente, varreram o trigal. Poucos momentos de procura e encontraram a
garotinha, no entanto já morta. Em seu exame, o médico concluiu que a morte
ocorrera há uma ou duas horas antes. O fazendeiro, pai da menina, então,
lamentou: "Oh Deus! Porque não nos demos as mãos bem antes?" Quem dera igrejas e os pastores nos déssemos
as mãos, logo e antes que seja tarde, para numa grande fileira, procurarmos e
encontrarmos as ovelhas que estão perdidas no trigal deste mundo!
7 - O campo é o mundo.
Algumas igrejas lembram o homem que bombeava continuamente seu
poço de petróleo. Um dia, seu vizinho
vendo jorrar tanto petróleo, perguntou-lhe: "Vejo seu poço jorrando óleo o dia
inteiro, mas nunca vi você vender um barril sequer. O que está havendo
aqui?" A resposta: "Muito simples. É que todo o óleo que produzimos
se destina exclusivamente a manter a bomba em funcionamento". Muitas igrejas são assim. Dissipam todo o seu potencial em seus trabalhos
internos. Não tem, por isso, tempo e
energia para sair ao campo e fazer a obra de evangelização ou de missões. (Cesar
Thomé - O Jornal Batista)
8 - Luz do mundo.
Os coelhos são criaturas tímidas que saem
das suas tocas de manhã, tentam evitar tudo, comem e saltam, regressando à sua
toca ao anoitecer. Os coelhos parecem dizer: "Ufa! Conseguimos sobreviver
a outro dia". Os cristãos de toca
são assim. Almoçam apenas com outros
cristãos no trabalho e relacionam-se exclusivamente com outros crentes na sua
igreja. Evitam conviver com descrentes e
nem sequer pensam em aceitar um convite para ir a uma das suas festas. Não admira que os descrentes pensem que ser
cristão seja algo tão distante. (www.nossopaodiario.net/)
9 - Viajando nos meus joelhos.
"Viajando nos meus joelhos, na noite passada, eu fiz uma
jornada para atravessar a terra e os mares. Não fui por navio e nem por avião. Eu
viajei nos meus joelhos. Eu vi muitas pessoas escravizadas pelo pecado. Jesus pediu-me para que eu fosse, pois havia
almas para serem salvas. Mas eu disse: "Jesus, eu não posso atravessar a terra e
os mares" Ele, então, respondeu-me, rapidamente: "Sim, você pode ir,
viajando nos seus joelhos. "Ele me disse: "Enquanto você ora, eu
atenderei a necessidade deles. Você clama e eu responderei. "É bom estar
interessado em salvar almas, as que estão perto e as que estão longe. E assim
eu fiz. ajoelhei-me em oração. Desisti de algumas horas de lazer e com o
Salvador ao meu lado, viajei nos meus joelhos. À medida que orava, vi almas
sendo salvas e pessoas perdidas sendo transformadas. Eu vi a força dos obreiros
de Deus sendo renovada, enquanto eles trabalhavam no campo. Então, eu disse: "Sim,
Senhor, eu farei a tua obra. Eu quero agradar
o teu coração. Eu ouvirei o teu chamado
e imediatamente irei." "Viajando nos meus joelhos."" (Jornal
Aleluia)
10 - Quem é o responsável?
Conta-se que numa aldeia, cortada por um
rio turbulento, surgiu um alvoroço. "Socorro um menino está morrendo no
rio!..." As mães correndo em
direção à voz, cheias de temores, pensavam: "Será meu filho?" "Um rapaz,
ótimo nadador, amarrou uma corda na cintura e jogando a outra extremidade em
direção a multidão, gritou: "Vou buscá-lo. Segurem a corda." Mergulhando
nas águas revoltas do rio, nadou em direção à criança, que já desaparecia
levada pela correnteza. O povo observava apavorado. Quando, afinal, o jovem conseguiu agarrar a
criança nos braços, houve um grande alivio por parte da multidão. "Puxem a
corda." Gritou o herói, já cansado.
Para horror de todos, viram que ninguém
havia segurado a corda. Cada um pensou
que o outro iria fazê-lo. Resultado: duas vidas pereceram nas águas turbulentas
daquele rio. Assim é o trabalho missionário: alguém precisa levar a salvação. O missionário pode se jogar neste rio
turbulento e se expor a perigos e dificuldades, mas se não houver quem segure a
corda, o resgate dos perdidos será muito difícil. Não importa se estamos dentro
do rio, ou se estamos segurando a corda, importa que façamos bem aquilo que
fomos chamados a fazer." (www.juvep.com.br)
11 - O Beija Flor.
Conta-se que um dia teve início um incêndio numa floresta. Um
pequenino pássaro que lá habitava, o beija-flor, decidiu enfrentar o fogo que ameaçava
destruir tudo. O beija-flor descia até o rio, enchia o seu pequenino biquinho
de água e, voando bem alto, deixava que aquelas gotas caíssem sobre o intenso
fogo. Sem mostrar nenhum desânimo, esse pequeno pássaro prosseguia na sua dura
tarefa, enchendo o seu bico de água e derramando sobre o fogo. Observando a
labuta do beija-flor, um dos animais da floresta gritou: "Ei beija-flor!, o que você acha que vai
fazer com essas poucas gotas d'água? Desista! Você não vai conseguir apagar o fogo!" O
beija-flor então respondeu: "Bem,
eu estou fazendo a minha parte."
12 - Folheto evangelístico leva pecador à salvação?
"Estudei
no Seminário de Cianorte, PR, nos anos de 1970 a 1974. Entendo que evangelismo é algo que todo
cristão deve fazer. Faz parte da vida
cristã e é uma forma de obedecer ao "Ide" de Jesus. Sempre gostei do trabalho de distribuição de
folhetos. Cheguei a ter um estoque de
mais de 60 mil folhetos. Muitos deles eu
recebia de instituições estrangeiras. Em 1972, quando era seminarista, certa
vez eu estava num local chamado "Três Vendas", na zona rural, entre
Araruna e São Lourenço, nas proximidades de Cianorte, PR. A estrada passava pelo meio de duas lavouras
de café. Poderia ser um dia comum, como muitos outros, mas para quem tem o
coração disposto na seara, sempre há alguma coisa a fazer. Vendo um senhor que
caminhava por ali, retirei do bolso um folheto com o título "Onde você
passará a eternidade" e lhe entreguei aquela mensagem escrita, dizendo: "É a Palavra de Deus". O homem pegou
o folheto e me disse: "Olha o que
eu faço com a Palavra de Deus" e jogou o folheto para cima. Eu lhe disse:
"a decisão é sua". Veja bem, a Bíblia é bem clara quando afirma que a
Palavra de Deus jamais volta vazia. Um
vento carregou o folheto e o fez cair na peneira de um lavrador que trabalhava
do outro lado da estrada, colhendo café. Aproximadamente um mês depois dessa
data, fui à congregação que ficava na zona rural de São Lourenço. Iniciado o culto, senti que alguém desejava
dar um testemunho e franqueei a palavra. Um homem veio à frente e me disse: "Naquele dia em que o senhor entregou o
folheto a um homem, ele o jogou para cima, um vento levou o folheto à minha
peneira. Quando o li, comecei a chorar. Ajoelhei-me ali mesmo e aceitei a Jesus.
" O pastor Décio de Azevedo batizou esse senhor que havia verdadeiramente
se convertido através da leitura de um folheto". (Pr. Sebastião Raimundo Gouveia)
13 - Você é Capaz!
Duas crianças brincavam num lago congelado. Era uma tarde
nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se
quebrou e uma das crianças caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra
criança, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e
começou a bater no gelo com todas as suas forças. Conseguiu, por fim, quebrá-lo
e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia
acontecido, perguntaram ao menino: "Como você conseguiu fazer isso? È
impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos
tão frágeis!" Nesse instante, alguém que passava pelo local comentou: "Eu
sei como ele conseguiu." Todos perguntaram: "Pode nos dizer
como?" "É simples" - respondeu o homem - "Não havia ninguém ao seu redor para lhe
dizer que ele não seria capaz."
14
- Fritz Kreisler (1875-1962).
Violinista internacionalmente famoso, quis certa vez adquirir um violino que
sabia ser de excelente qualidade, mas não tinha no momento o dinheiro exigido.
Ele voltou mais tarde, mas o violino já havia sido vendido para alguém. Perguntou
ao vendedor quem o adquirira. Em seguida, foi à procura do comprador, conversou
com ele, mas o homem não queria vender o violino recém-adquirido. Então
Kreisler, algo desanimado, pediu ao homem que pelo menos o deixasse tocar um
pouquinho antes de ir embora. Tomou nas mãos o instrumento, fechou os olhos, e
tocou tudo o que sabia. Quando acabou, o homem estava tão encantado que disse:
“Sr. Kreisler, depois do que acabo de ouvir, eu não tenho o direito de guardar
esse instrumento comigo. É seu, leve-o ao mundo inteiro e faça com que as
pessoas ouçam o que eu ouvi agora" - Our Daily Bread 4-2-94 (O Pão Nosso
de Cada Dia).
Nossa
missão é tocar para os ouvidos do mundo a música sublime do Evangelho!
15 - Um cego sem mãos
lê a Bíblia.
Visitei um homem idoso, cego,
paralítico e sem seus dois braços, nos Estados Unidos da América. Ao redor, no
chão, estavam grandes placas. Quando lhe perguntei o que tinha acontecido,
informou-me de um terrível acidente que havia lhe causado mutilação e todos os
demais impedimentos físicos de seu corpo.Inicialmente um grande desespero caiu sobre ele e o futuro parecia sem esperança alguma. "Mas, certo dia encontrei-me com Jesus Cristo", disse o homem idoso. "Pela fé recebi a Jesus em meu coração, como meu Salvador pessoal. Ele me deu a paz interior que supera todos os entendimentos.
Esta nova vida, que nasceu em mim despertou um desejo de ler e estudar a Palavra de Deus. Mas como? A escrita de Braile (escrita para cegos, composta de pontos em relevo) também não poderia ajudar-me, pois não possuo mais os braços, nem mãos, nem os dedos das mãos.
Um dia Deus me falou pelo seu Espírito Santo:
"MacPherson, aprenda a ler com a sua língua. Então pedi uma Bíblia Braile e comecei a aprender. Isto exigiu muita paciência. Finalmente, depois de muito estudo consegui ler, utilizando minha língua ".
Pedi-lhe, então, que lesse para mim um trecho das Sagradas Escrituras. Aconteceu algo que jamais esquecerei: o homem idoso começou a ler com a língua. Primeiro tocava suavemente, o relevo da escrita Braile com a ponta de sua língua, depois pronunciava palavra por palavra. Dizia: "Alegrai-vos no Senhor..." (Sl 32:11).
- "Quantos capítulos o Sr, leu desta maneira?".
- "Capítulos? Perguntou o idoso, sorrindo. Li toda a Bíblia do início ao fim, e isto várias vezes".
Fiquei tão impressionado que não pude fazer mais perguntas. MacPherson foi um dos maiores cristãos que encontrei em minha vida.
Pergunto: "E eu, com minhas mãos e meus olhos, busco ensino no Livro de Deus, ou me torno sem mãos e sem olhos desprezando o Livro de Deus?