1 - Os Pescadores
Ora, aconteceu que existia um grupo de pessoas que se chamava "Os Pescadores". Eles organizaram um clube.
E eis que havia um grande número de peixes nos rios da região.
Mês após mês e ano após ano, esses pescadores se reuniam em seu clube para falar acerca da vocação para pescar.
Falavam também da abundância de peixes e da metodologia apropriada para pescar.
Faziam também contínuas pesquisas em busca de novos e melhores modos de pescar.
Patrocinavam dispendiosas conferências e congressos para discutir a arte de pescar, para promover a pesca e para debater o tema da pescaria.
Grandes centros foram criados e cursos eram oferecidos a respeito das necessidades dos peixes, a cultura dos peixes e onde encontrar peixes.
Os que ensinavam nesses cursos tinham doutorados em Peixologia, mas tinham pouca experiência em matéria de pescar peixes.
Eles somente ensinavam aos outros como pescar com técnica.
E aqueles que eram enviados para pescar faziam exatamente o mesmo que faziam os que os tinham enviado.
Organizavam mais clubes.
Analisavam o peixe e discutiam o que era necessário para apanhar peixes.
Mas uma coisa eles não faziam:
Não pescavam nada.
2 - Eu não sei o caminho
Um menino viera com seus pais morar no subúrbio de uma de nossas cidades.
Em seus passeios pelo bairro, foi longe demais e não conseguiu descobrir o caminho para casa.
Não lembrava o nome do bairro e nem da rua em que morava.
Quem poderia ajudar o menino?
Fazia tempo que estava perambulando pelas ruas.
Até que, vindo uma senhora, o menino tomou ânimo para pedir-lhe ajuda.
"Preciso ir para casa mas não sei o caminho. A senhora pode me ajudar?"
"Escute aqui, menino", disse a senhora, "se você precisa de uma informação ou ajuda de minha parte, então limpe primeiro o seu nariz, lave o rosto, tire as mãos do bolso, fale direito, e, antes de tudo, peça licença para falar comigo, ouviu?"
"Isto é muito complicado", respondeu o menino. "Neste caso prefiro andar perdido e achar o caminho sozinho".
Pode ser que essa senhora tenha desejado oferecer ao menino uma lição de boas maneiras com o melhor propósito.
Entretanto, as exigências daquela senhora pareciam muito complicadas.
Na situação espiritual ocorrem episódios idênticos.
Quanta gente há que está perdida pelas estradas do mundo!
E, à beira do caminho, surgem pessoas que, em lugar de oferecerem informações seguras, preferem dar lições de boas maneiras e de boas obras.
Desta forma o caminho para o céu, tão simples e claro em Jesus Cristo, é complicado pelos milhares de falsos guias.
3 - Como conhecer Jesus?
Quando o Dr. W. Arn estudou os novos convertidos dos Estados Unidos, ele descobriu que 70 a 80% deles tornaram-se membros de igrejas porque foram convidados por parentes e amigos.
(Revista Atos - Abril-Junho/2002)
4 - Vejo no seu rosto
Há muitos anos atrás alguns exploradores estavam à procura de ouro em Montana, quando um deles encontrou uma pedra anormal.
Quebrando-a, viu que tinha ouro.
Trabalhando avidamente, os homens depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal.
Com um desenfreado prazer gritaram:
"Encontramos ouro!" "Estamos ricos!"
Antes de ir à cidade buscar mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara.
Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca sobre o achado.
No entanto, quando estavam para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos a segui-los.
"Encontraram ouro", disse alguém do grupo.
"Quem vos contou?" indagaram os exploradores.
"Ninguém!" afirmaram. "As vossas caras mostraram!"
É como quando alguém descobre Cristo.
A alegria dos pecados perdoados e de uma nova relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada.
Claro que aqueles mineiros queriam manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos de contar aos outros a nossa experiência.
Achar a Cristo é a maior descoberta da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros.
Como crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar".
(www.nossopaodiario.net/)
5 - Fale com Deus
Uma senhora crente procurou o pastor da sua igreja.
Ela era casada e seu marido não era cristão.
Contou ao pastor o seu drama, suas dificuldades.
"Ah! pastor..., tenho falado tanto de Cristo e não consigo fazer meu marido aceitar Jesus como seu Salvador..."
"Minha irmã" - disse o pastor - "fale mais com Deus a respeito do seu marido e menos com seu marido acerca de Deus."
6 - Vamos dar as mãos
Certo fazendeiro soube que sua filha de três anos estava perdida num trigal da sua fazenda.
Chamou os amigos e durante dois dias procuraram por toda parte, mas não puderam encontrá-la.
Finalmente pediu ao delegado local, que, convocando todos os homens deram as mãos formando uma grande fileira e, caminhando juntos, praticamente, varreram o trigal.
Poucos momentos de procura e encontraram a garotinha, no entanto já morta.
Em seu exame, o médico concluiu que a morte ocorrera há uma ou duas horas antes. O fazendeiro, pai da menina, então, lamentou:
"Oh Deus! Porque não nos demos as mãos bem antes?"
Quem dera igrejas e os pastores nos déssemos as mãos, logo e antes que seja tarde, para numa grande fileira, procurarmos e encontrarmos as ovelhas que estão perdidas no trigal deste mundo!
7 - O campo é o mundo
Algumas igrejas lembram o homem que bombeava continuamente seu poço de petróleo.
Um dia, seu vizinho vendo jorrar tanto petróleo,
perguntou-lhe:
"Vejo seu poço jorrando óleo o dia inteiro, mas nunca vi você vender um barril sequer. O que está havendo aqui?"
A resposta: "Muito simples. É que todo o óleo que produzimos se destina exclusivamente a manter a bomba em funcionamento".
Muitas igrejas são assim.
Dissipam todo o seu potencial em seus trabalhos internos.
Não tem, por isso, tempo e energia para sair ao campo e fazer a obra de evangelização ou de missões.
(Cesar Thomé - O Jornal Batista)
8 - Luz do mundo
Os coelhos são criaturas tímidas que saem das suas tocas de manhã, tentam evitar tudo, comem e saltam, regressando à sua toca ao anoitecer.
Os coelhos parecem dizer:
"Ufa! Conseguimos sobreviver a outro dia".
Os cristãos de toca são assim.
Almoçam apenas com outros cristãos no trabalho e relacionam-se exclusivamente com outros crentes na sua igreja.
Evitam conviver com descrentes e nem sequer pensam em aceitar um convite para ir a uma das suas festas.
Não admira que os descrentes pensem que ser cristão seja algo tão distante. (www.nossopaodiario.net/)
9 - Viajando nos meus joelhos
"Viajando nos meus joelhos, na noite passada, eu fiz uma jornada para atravessar a terra e os mares.
Não fui por navio e nem por avião.
Eu viajei nos meus joelhos.
Eu vi muitas pessoas escravizadas pelo pecado.
Jesus pediu-me para que eu fosse, pois havia almas para serem salvas.
Mas eu disse:
"Jesus, eu não posso atravessar a terra e os mares"
Ele, então, respondeu-me, rapidamente:
"Sim, você pode ir, viajando nos seus joelhos.
"Ele me disse:
"Enquanto você ora, eu atenderei a necessidade deles.
Você clama e eu responderei.
"É bom estar interessado em salvar almas, as que estão perto e as que estão longe.
E assim eu fiz.
Ajoelhei-me em oração.
Desisti de algumas horas de lazer e com o Salvador ao meu lado, viajei nos meus joelhos.
À medida que orava, vi almas sendo salvas e pessoas perdidas sendo transformadas.
Eu vi a força dos obreiros de Deus sendo renovada, enquanto eles trabalhavam no campo.
Então, eu disse:
"Sim, Senhor, eu farei a tua obra.
Eu quero agradar o teu coração.
Eu ouvirei o teu chamado e imediatamente irei."
"Viajando nos meus joelhos.""
(Jornal Aleluia - Agosto/2005)
10 - Quem é o responsável?
Conta-se que numa aldeia, cortada por um rio turbulento, surgiu um alvoroço.
"Socorro um menino está morrendo no rio!..."
As mães correndo em direção à voz, cheias de temores, pensavam:
"Será meu filho?"
"Um rapaz, ótimo nadador, amarrou uma corda na cintura e jogando a outra extremidade em direção a multidão, gritou:
"Vou buscá-lo. Segurem a corda."
Mergulhando nas águas revoltas do rio, nadou em direção à criança, que já desaparecia levada pela correnteza.
O povo observava apavorado.
Quando, afinal, o jovem conseguiu agarrar a criança nos braços, houve um grande alivio por parte da multidão.
"Puxem a corda."
Gritou o herói, já cansado.
Para horror de todos, viram que ninguém havia segurado a corda.
Cada um pensou que o outro iria fazê-lo.
Resultado: duas vidas pereceram nas águas turbulentas daquele rio.
Assim é o trabalho missionário: alguém precisa levar a salvação.
O missionário pode se jogar neste rio turbulento e se expor a perigos e dificuldades, mas se não houver quem segure a corda, o resgate dos perdidos será muito difícil.
Não importa se estamos dentro do rio, ou se estamos segurando a corda, importa que façamos bem aquilo que fomos chamados a fazer."
(www.juvep.com.br)
11 - O Beija Flor
Conta-se que um dia teve início um incêndio numa floresta.
Um pequenino pássaro que lá habitava, o beija-flor, decidiu enfrentar o fogo que ameaçava destruir tudo.
O beija-flor descia até o rio, enchia o seu pequenino biquinho de água e, voando bem alto, deixava que aquelas gotas caíssem sobre o intenso fogo.
Sem mostrar nenhum desânimo, esse pequeno pássaro prosseguia na sua dura tarefa, enchendo o seu bico de água e derramando sobre o fogo.
Observando a labuta do beija-flor, um dos animais da floresta gritou:
"Ei beija-flor!, o que você acha que vai fazer com essas poucas gotas d'água? Desista!
Você não vai conseguir apagar o fogo!"
O beija-flor então respondeu:
"Bem, eu estou fazendo a minha parte."
12 - Folheto evangelístico leva pecador à salvação
"Estudei no Seminário de Cianorte, PR, nos anos de 1970 a 1974.
Entendo que evangelismo é algo que todo cristão deve fazer.
Faz parte da vida cristã e é uma forma de obedecer ao "Ide" de Jesus.
Sempre gostei do trabalho de distribuição de folhetos.
Cheguei a ter um estoque de mais de 60 mil folhetos.
Muitos deles eu recebia de instituições estrangeiras.
Em 1972, quando era seminarista, certa vez eu estava num local chamado "Três Vendas", na zona rural, entre Araruna e São Lourenço, nas proximidades de Cianorte, PR.
A estrada passava pelo meio de duas lavouras de café.
Poderia ser um dia comum, como muitos outros, mas para quem tem o coração disposto na seara, sempre há alguma coisa a fazer.
Vendo um senhor que caminhava por ali, retirei do bolso um folheto com o título "Onde você passará a eternidade" e lhe entreguei aquela mensagem escrita, dizendo:
"É a Palavra de Deus".
O homem pegou o folheto e me disse:
"Olha o que eu faço com a Palavra de Deus" e jogou o folheto para cima.
Eu lhe disse: "a decisão é sua".
Veja bem, a Bíblia é bem clara quando afirma que a Palavra de Deus jamais volta vazia.
Um vento carregou o folheto e o fez cair na peneira de um lavrador que trabalhava do outro lado da estrada, colhendo café.
Aproximadamente um mês depois dessa data, fui à congregação que ficava na zona rural de São Lourenço.
Iniciado o culto, senti que alguém desejava dar um testemunho e franqueei a palavra.
Um homem veio à frente e me disse:
"Naquele dia em que o senhor entregou o folheto a um homem, ele o jogou para cima, um vento levou o folheto à minha peneira. Quando o li, comecei a chorar. Ajoelhei-me ali mesmo e aceitei a Jesus. "
O pastor Décio de Azevedo batizou esse senhor que havia verdadeiramente se convertido através da leitura de um folheto".
(Pr. Sebastião Raimundo Gouveia - Jornal Aleluia - Outubro/2005)
13 - Você é Capaz!
Duas crianças brincavam num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra criança, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a bater no gelo com todas as suas forças.
Conseguiu, por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
"Como você conseguiu fazer isso? È impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!"
Nesse instante, alguém que passava pelo local comentou:
"Eu sei como ele conseguiu."
Todos perguntaram:
"Pode nos dizer como?"
"É simples" - respondeu o homem -
"Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que ele não seria capaz."
OS TRÊS CRIVOS
Conta-se que no Líbano, há muitos anos, foi
construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver
muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a
qualquer cuidado médico. É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a
notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida. Certa manhã
um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital
para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem,
pois logo ficou completamente curado. A notícia logo se espalhou e aqueles que
antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a
pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal,
não o será também para conosco?
Não demorou muito e os doentes começaram a
aparecer para serem tratados. O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só
falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal.
E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que
a saúde. Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa,
no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos:
1. Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?
Caso
não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de
alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que
ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das
difamações. E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço
do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente. "... O
difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28. "Irmãos, não faleis
mal uns dos outros...". 1Pe 3.10, 11. "Quem, Senhor, habitará no teu
tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança
injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.
O
HOMEM QUE NÃO ACREDITAVA EM DEUS
Certo farmacêutico de uma pequena cidade do interior não acreditava
em Deus. Era
muito conhecido no lugar e tinha muitos amigos, alguns dos quais eram
evangélicos e sempre procuravam falar de Deus e do seu amor para com o ser humano.
No entanto, o homem sempre se negava a falar sobre o assunto.
“Falo
sobre qualquer coisa, menos sobre Deus, porque não acredito que ele existe”,
dizia o homem. Até que um dia, quando o homem estava fechando seu
estabelecimento, algo diferente aconteceu.
Um
garoto que ele nunca tinha visto chegou a sua farmácia correndo. Cansado e
quase sem conseguir falar, o menino pediu um remédio para curar um problema de
coração da mãe dele. O menino não tinha dinheiro, mas afirmou que no dia
seguinte voltaria à farmácia trazendo o dinheiro.
O
farmacêutico passava por problemas financeiros porque as vendas estavam muitos
fracas, mas mesmo assim ele acreditou na sinceridade do garoto e o deixou ir
com o remédio.
Depois
que o menino sumiu na estrada, ele continua arrumando os remédios e pensando no
que havia acabado de fazer. Até que ao observar a prateleira de onde retirou o
remédio ele percebeu que havia entregado o remédio errado para o menino.
Desesperado
ele correu atrás do garoto. Dobrou quatro esquinas e não mais encontrou o
menino. Então voltou para a farmácia, desesperado com a possibilidade da mãe do
garoto morrer por causa do remédio errado.
Consumido
pelo desespero, ele, que não acreditava em Deus, resolveu então orar.
“Senhor, eu
não acredito em Ti, mas se Tu livrares esta mulher da morte, eu passarei a
acreditar em Ti”.
Mal
ele terminava de orar, deparou-se com o mesmo garoto entrando na farmácia com o
vidro do remédio todo quebrado nas mãos.
“Meu
senhor, de tão apressado que estava, acabei tropeçando e quebrei o frasco de
remédio. Por favor, me venda outra e manhã mesmo volto para lhe pagar os dois
vidros”.
Com os olhos
cheios d’água, ele abraçou-se ao garoto e disse: “Não precisa me pagar nada,
porque o que você meu deu hoje não tem preço”.
Desde
aquele dia, o farmacêutico nunca mais duvidou da existência de Deus e do seu
poder em salvar a vida das pessoas.
DEUS E A LARANJA
Certo homem que não acreditava em Deus conversava
com um jovem cristão a cerca do evangelho, numa manhã de domingo, em uma feira.
Por muitas vezes e de várias maneiras, o rapaz tentou convencer o homem que se
dizia ateu a receber estudos bíblicos e freqüentar a igreja para depois tirar
uma conclusão a respeito da existência de Deus.
Como
o homem parecia irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou uma
laranja que tinha nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo continuava.
Em
determinado momento, o jovem perguntou ao homem se aquela laranja estava boa.
Com ar de surpreso, ele respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber se a
laranja é boa se não estou provando?”.
Imediatamente o jovem cristão devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se Ele
e sua Igreja são bons ou ruins se você não provar primeiro?”
Muitos
há nesse mundo que necessitam experimentar o verdadeiro cristianismo e suas
bênçãos para poderem dar valor ao que Deus tem reservado para nós.
O BOM ANCIÃO
Recém chegado à cidade, o novo pastor não conhecia
quase nenhum dos membros de suas quatro igrejas. Numa rápida passagem pelas
congregações, o pastor conheceu apenas alguns anciãos. Menos de uma semana
depois de ter chegado à cidade, ele recebeu em sua casa a inesperada visita do
delegado, já por volta das 10 horas da noite. Preocupado, ele não fazia a
mínima idéia do que faria ali o delegado. Muito desconfiado, abriu a porta e
deixou que o homem da lei entrasse. Com ar muito sério, o delegado perguntou se
o seu João era membro da igreja do pastor. Seu João era nada menos que o ancião
espiritual da maior igreja da cidade. Todo desconsertado, o pastor não sabia o
que responder e, meio gaguejando, ele disse: “O seu João…o seu João … bem, ele
… frequenta nossa igreja, sim”. Depois de responder, ele passou a ouvir
atentamente o que disse o delegado.
“Pois
fique sabendo, pastor, que aquele homem é uma bênção na nossa rua. Por causa
dele muitas pessoas foram convertidas. E hoje vim lhe procurar para dizer que
eu também quero aceitar Jesus”.
Agora,
o pastor mudou totalmente sua fisionomia preocupada e respondeu cheio de
orgulho: “Ah, o irmão João é na verdade o ancião de minha igreja. Na minha
ausência, ele é uma espécie de pastor”.
Essa
lição nos mostra o quanto o testemunho é importante e o quanto muitas vezes nos
enganamos com as pessoas.
A CORRIDA DE MIKE
Mike foi acordado pelo som do despertador, indicando
que já eram 6 horas da manhã, hora de se levantar e ir para a escola. No
entanto, ele continuou dormindo por mais um hora. Até que se deu conta que
deveria agir rápido, caso contrário o portão da escola seria fechado.
Tomou
um banho rápido, mal conseguiu fazer o desjejum e saiu em desabalada carreira
até sua escola, que ficava a cinco quarteirões de sua casa. Ele correu o mais
rápido que suas finas e desengonçadas pernas poderiam. Mas, quando chegou em
frente ao portão da escola, este já estava fechado. Eram 7h30. Desolado, Mike
sentou-se no meio-fio e começou a lamentar por ter perdido a aula naquele dia.
Até que o vigia da escola, pela janela do portão, lhe disse: “É, Mike, parece
que você não correu o suficiente”. Ainda triste, Mike respondeu: “Até que eu
corri o suficiente sim. Acontece que eu comecei a me preparar tarde demais”.
Isso
é que o acontece hoje com muitos cristãos, que querem se preparar para a vinda
de Cristo daqui a mais alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a qualquer
momento.
MARQUINHOS, O BOM
SAMARITANO
O dedicado irmão João chegou de madrugada a uma
cidade vizinha, onde aconteceria um congresso. Embora o ônibus o tivesse
deixado na estação rodoviária mais cedo do que ele esperava, ele resolveu
seguir direto para o local da programação. Eram quase 7 horas da manhã, e a rua
estava deserta, quando João foi atacado por três assaltantes que lhe espancaram
e o deixaram desmaiado na porta de um bar. Os ladrões levaram dinheiro, a bolsa
de viagem e até a bíblia.
Quinze
minutos depois passa por ali, o diácono da igreja, que teria de chegar cedo
para fazer os preparativos do congresso. Porém, ao olhar para o homem caído,
ele passou para o outro lado da rua, achando que João era apenas um bêbado.
Pouco
tempo depois passa por lá o ancião da igreja, o qual ao ver o homem caído
também pensa se tratar de um alcoólatra. Ele ainda olha para João, depois olha
para o relógio e imagina estar muito atrasado. “Se eu não estivesse tão
atrasado, até que pararia para ajudar este bêbado”, reflete.
Já
eram quase oito horas quando passa pela rua o pastor da igreja, dirigindo o seu
carro. Ele observa o bêbado e, da mesma forma que o ancião, olha para o relógio
e segue em frente por estar muito apressado.
Há
muito tempo afastado da igreja, o jovem Marquinhos também resolveu participar
do congresso. Já eram oito horas em ponto quando ele passou e viu João caído na
rua. Sem pensar duas vezes, ele pára o carro, coloca o ferido dentro e o leva
para o hospital. Talvez Marquinhos até pensasse que João também era um bêbado,
mas ele nem pensou nisso, preferiu mesmo foi ajudar seu irmão.
A
única diferença entre um bêbado caído numa calçada e um irmão que canta e ora
na igreja é que o primeiro ainda não atendeu o chamado do Salvador, mas, mesmo
assim, Deus ama os dois com a mesma intensidade.
DEUS E A DOR
Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a
existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa
disposta a aceitá-lo. No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto
neste mundo que comprovasse a existência de Deus. “Eu sei que uma árvore existe
porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo exemplo se aplica a você, a mim e
várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência
dele?”, questionava o descrente.
Como já
tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o pregador passou a
olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço. Tocado
pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou:
“Quando
você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador
continuou: “Como era a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da dor? Qual a
cor dessa dor?” Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta. Então, o
pregador novamente questionou:
“Então,
como você sabe que a dor existe?”
Sem
pensar duas vezes, ele respondeu: “Porque eu senti a dor”
Da
mesma forma, é Jesus. Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e
disse, mas porque eu sinto a presença e o poder de Deus em cada segundo de
minha vida”.
O
PRÉDIO EM RUINAS
Um
empresário interessado em comprar um prédio para montar uma empresa procurou
uma imobiliária. O agente então o levou para um edifício muito grande e bem
localizado. No entanto, o lugar estava totalmente deteriorado. Paredes
rachadas, vidraças quebradas, entulhos por toda a parte.
E
sempre que o empresário olhava para as ruínas, o agente imobiliário dizia que
em breve a imobiliária faria uma pequena reforma para melhorar o aspecto do
prédio.
No final da
visita, o empresário disse que estava interessado em comprar o imóvel e não
pediu nem desconto no preço.
Surpreso
e ao mesmo alegre, o agente disse que só iria mandar fazer a reforma o mais
rápido possível para assim entregar o edifício ao empresário.
Ele,
porém, disse que não precisava. “Pode deixar tudo do jeito que está, porque eu
vou demolir o prédio inteiro. Quero aproveitar apenas o terreno.
A
mesma coisa Jesus quer fazer com você. Não pense primeiro em ajeitar a sua vida
e deixar seus vícios, para só então se entregar a Jesus. Vá a Ele do jeito que
você está, e o Salvador o receberá de braços abertos. Afinal, ele quer mudar a
sua vida totalmente, sem deixar nenhum resquício de pecado para trás.
O MENINO QUE RISCOU O
CARRO
O pai estava feliz da vida com o novo carro. Todos
os dias perdia tempo, lavando e dando um brilho no veículo, que às vezes nem
dava a devida atenção para a família. Indiferente ao amor que o pai sentia pelo
carro, o menino passou a brincar na garagem com um pequeno prego. Desavisado e
inocente, o menino passou a riscar a lataria do automóvel.
Ao
ver o carro riscado, o pai perguntou ao filho quem havia feito aquilo. O menino
então confessou, pois temia ser castigado caso mentisse. Completamente tomado
pela ira, o pai, fora de si, aplicou várias palmatoradas na mão direita do
menino. Tamanha foi a surra, que o garoto chegou a ficar desacordado, e teve
mão amputada devido à gangrena provocada pelo espancamento.
Ao
sair do hospital e voltar para casa, o menino observou que o carro de seu pai
já estava com a pintura toda reformada. Inocente, a criança disse ao pai: “Fico
feliz pelas raladuras na pintura do carro terem sumido. E minha mãozinha,
quando vai nascer de novo?”
Só
Deus é verdadeiramente capaz de perdoar erros grandes e pequenos que cometemos.
Ele transforma corações verdadeiramente arrependidos.
AMOR PURO
Certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de
3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava
escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina
envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore
de Natal. Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu
pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado
da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa
estava vazia.
Gritou
dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente
coloca alguma coisa dentro da caixa?"
A
pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse:
"Oh,
Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você,
Papai."
O
pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse. Dizem
que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que
se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário
e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De
uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma
caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos,
irmãos e amigos..... Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita
que esta.
AINDA
HÁ TEMPO
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que
não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu
na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair
sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e
as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de
uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e
beleza.
Foi
amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não
a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando
o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era
o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele
mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou,
sem olhar de quem era, e disse “Esse aqui”.
“Quer
que embrulhe para presente?” Perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele mexeu
com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com
o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar
por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele
dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD
qualquer. Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada
vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir. Ele estava
apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o
recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e
conversar. Comentou isto com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para
sair. Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias,
comprou um CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo,
escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No
dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota
perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a
chorar e disse:
“Então você
não sabe? Faleceu essa manhã!”
Mais
tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou surpresa
com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um
deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
“Você
é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria.”
Emocionada, a
mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos
quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer
aquele rapaz.
Assim
é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente.
Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde. Esta mensagem foi escrita para fazer as
pessoas refletirem e assim, pouco a pouco, ir mudando o mundo. Ela é para dizer
que você é muito especial. Não deixe as coisas para amanhã. Pode ser que não dê
mais tempo.
ACREDITAR
Havia
no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de
grandes.
A
primeira olhando às estrelas disse: Eu quero ser o baú mais precioso do mundo,
cheio de tesouros.
A
segunda, olhando o riacho suspirou: Eu quero ser um navio grande para
transportar reis e rainhas.
A
terceira, olhou o vale e disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e
crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em
Deus.
Muitos
anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam
ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não
costumavam ouvir ou entender de sonhos...Que pena!...
A
primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de
feno.
A
segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os
dias.
A
terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
Então,
desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso? Entretanto, numa bela
noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém nascido
naquele cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha
o maior tesouro do mundo.
A
segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em
que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem
levantou-se e disse: Paz!
E num relance,
a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais
tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando vigas foram
unidas em forma de uma cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se
horrível e cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o mundo vibrou de
alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para
a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de
seu filho ao olharem para ela.
As
árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sua realização foi muitas vezes maior
do que haviam imaginado. Portanto, não devemos esquecer: “Não importa o tamanho
do seu sonho, acreditando nele, nossa vida ficará mais bonita e muito melhor
para ser vivida...”
A RAPOSA E O LENHADOR
Existiu um lenhador que acordava ás 6 horas da manhã
e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse
lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses, e uma raposa, sua amiga, que
tratava como bicho de estima e de sua total confiança.
Todos
os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas
as noites, ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os
vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e,
portanto não era confiável. Quando ela sentisse fome, comeria a criança.
O
lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, falava que isso era uma grande
bobagem.
A raposa era
sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador abra os olhos! A
raposa vai comer seu filho. Quando sentir fome!
Um
dia, o lenhador, muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários,
ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente
ensangüentada...... O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou
o machado na cabeça da raposa.... Ao entrar no quarto, desesperado, encontrou
seu filho no berço dormindo tranqüilamente; ao lado do berço, uma cobra
morta...
O
lenhador enterrou o machado e a Raposa juntos.
Se
você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre
o seu caminho e não se deixe influenciar; mas, principalmente nunca tome
decisões precipitadas sobre seu amigo, por que ele é mais que um irmão....
A PISCINA E A CRUZ
Um de meus amigos ia toda quinta-feira à noite a uma
piscina coberta. Ele sempre via ali um homem que lhe chamava a atenção: ele
tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no
trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um
excelente nadador. Não era de se estranhar, pois, que meu amigo ficasse
intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água? Um dia
tomou coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito. O homem sorriu e
respondeu: “Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era
professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar
e saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para
nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no
clube. “Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava
através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na
parede em frente. Com
os braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar,
fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.”
O
professor de natação continuou: “Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo
e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um
cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha
morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue.
Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim
com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente
voltei, desci do trampolim e fui até à escada para mergulhar na água. Desci a
escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam
esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. “Tremi todo e senti um calafrio
na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último salto. Naquela noite, a
imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus – que
por me amar permitiu que eu continuasse vivo – que me ajoelhei na beira da
piscina. Tomei consciência de que não somente minha vida física, mas minha alma
também precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessária outra
cruz, aquela na qual Jesus morreu para me salvar. Ele me salvou quando
confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.” “Naquela noite fui salvo duas
vezes, física e espiritualmente. Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante
é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreende porque eu molho o
dedão antes de saltar na água.”
IGREJA TRISTE E ALEGRE
Havia em uma cidade duas congregações da mesma
religião. No entanto, uma igreja era conhecida pela sua alegria e descontração
nos cultos, enquanto a outra era admirada pela seriedade e reverência com que
os membros se portavam nas reuniões. Por isso, uma igreja era chamada “triste”,
enquanto a outra, “alegre”.
Um dia, um jovem da “igreja triste” convidou outro
da “igreja alegre” para assistir a um culto. No final da reunião, o jovem
anfitrião perguntou ao visitante: “Então, o que você achou da minha igreja?”
Ele respondeu muito sério: “Eu descobri hoje que sua
igreja vai para o céu primeiro que a minha”.
A declaração deixou o jovem tão alegre a ponto de
chamar alguns membros da igreja que estavam à porta, para ouvir as declarações
do visitante. “Venham cá, ouçam o que ele diz”.
O visitante
não se fez de rogado e repetiu: “Descobri hoje que a igreja de vocês vai para o
céu primeiro que a minha”.
“Por
quê?”, perguntou um dos jovens.
O
visitante respondeu: “A Bíblia é bem clara em afirmar que ‘os mortos em Cristo
ressuscitarão primeiro’”.
O PRESENTE
Pertencente a uma família muito rica, uma jovem
resolveu passar as férias em
Porto Seguro, na Bahia, curtindo o calor e a refrescância das
praias daquela cidade. Sem nenhum parente ou amigo por perto, ela acreditava
ser dona do seu nariz e podia então fazer tudo que quisesse.
Conheceu um jovem argentino que nunca tinha visto na
vida. Se envolveu com o rapaz, sem perguntar quem ele era, de onde vinha, o que
fazia ali e outras coisas que devemos saber sobre as pessoas com quem queremos
nos relacionar.
Os
dois tiveram um romance de verão, que durou exatos 20 dias. Quando as férias se
acabaram, o
jovem foi embora, e ela também teria de voltar para casa. Mas, antes de partir
ele deixou um presente para ela. Uma caixa muito pequena, que, segundo ele, só
deveria ser aberta depois que ela chegasse em casa.
Quando
voltou para sua cidade e para companhia dos pais e irmãos, a primeira coisa que
fez foi trancar-se no quarto e abrir o presente. Dentro do pequeno embrulho
havia um lindo relógio e um cartão com os dizeres: “Seja bem vinda ao mundo dos
aidéticos”.
Está
comprovado através dos tempos e da própria Bíblia envolver-se com o
desconhecido, ainda mais quando se está só, é
A CONVERSÃO DE ZACARIAS
Zacarias foi durante a vida toda o jovem desregrado
que fumava, bebia e freqüentava os piores ambientes. Até que um dia, atendendo
ao último pedido de sua mãe, que faleceu acometida de câncer, ele resolveu
freqüentar a igreja, pelo menos para conhecer. Porém, ali, na casa do Senhor,
ele sentiu tamanho conforto e atenção que não quis mais sair de lá,
batizando-se logo em
seguida. Passou então a ser membro ativo da igreja e nunca
mais voltou à vida de antes.
Até que um dia ao passar por uma rua da zona de
baixo meretrício da cidade, ele ouviu uma voz lhe chamando. Era Leonor, uma
mulher devassa, com quem ele convivera por muito tempo, mergulhado na
prostituição e nas drogas.
Ela
o chamou por várias vezes, enquanto ele continuava caminhando pela rua. Até que
ela disse: “Zacarias, não está se lembrando mais de mim? Sou eu Leonor”
Sem olhar para
trás, Zacarias parou e disse: “Eu sei muito bem quem você é, mas aconteceu que
eu já não sou mais o mesmo”.
Quando o ser humano aceita Jesus como único
salvador, as coisas velhas passam e tudo se faz novo e diferente.
GUARDA CHUVA COMO PROVA DE FÉ
Uma menina estava presente a uma reunião de crentes
que traçavam planos para irem à igreja naquela noite orar pedindo que Deus
mandasse chuva, pois havia grande necessidade, de vez que uma prolongada seca
assolava a região. Foi então que alguém notou a menina que levava um guarda
chuva no braço. Perguntaram-lhe:
- Com uma seca destas, por que você está levando um
guarda chuva, menina?- Ora, irmão. Nós não estamos indo para a igreja pedir a
Deus que mande chuva? O irmão não acha que Deus nos vai atender e que choverá
realmente? "Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a
prova das coisas que se não vêem"(Hb.1.11
VENDEDORES DE SAPATOS
Conta-se que uma fábrica de
calçados, com a intenção de expandir suas vendas, decidiu que deveria exportar
para a África e mandou para um país daquele continente dois vendedores para que
eles pudessem verificar o potencial do mercado e iniciar as vendas. Aos dois
foram dadas as mesmas condições: hospedagem, locomoção, diárias, tabelas de
preços e informações sobre os produtos, e ao final da primeira semana eles
deveriam emitir um relatório `a matriz no Brasil. Um dos vendedores, antes de
mandá-lo ligou para o escritório da matriz, completamente abatido, fazendo o
seguinte comentário: "Vocês devem suspender os planos de expansão e rever
nossos investimentos neste país. Já comprei minha passagem de volta, pois vir
para cá foi a maior roubada. Por aqui não vamos vender nada porque ninguém usa
sapatos, todo mundo anda descalço!!!
Outro vendedor também ligou, mas
ao contrário do primeiro, estava eufórico, quase não se continha e totalmente
entusiasmado, foi assim falando: "Vocês devem ampliar os planos para
nossos investimentos neste país. Podem contratar mais funcionários e aumentar a
produção. Foi brilhante a idéia de vender nossos produtos por aqui. Vamos
vender como nunca, porque aqui ninguém usa sapatos, todo mundo anda descalço...
por enquanto! Basta começar a oferecer!"
Moral da história: O que você
acabou de ler serve para ilustrar o quanto faz diferença a atitude de fé. Nos
baseamos naquilo que achamos, em nossos preconceitos e impressões,
constantemente "rotulamos" as pessoas, julgando por elas, e com isso
perdemos excelentes possibilidades.
A FLOR
Conta-se que havia uma jovem que
tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe rendia
um bom salário e uma família unida. O problema é que ela não conseguia
conciliar tudo. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam quase todo o tempo. Ela
estava sempre em débito em alguma área. Se o trabalho lhe consumia tempo
demais, ela tirava dos filhos. se surgiam imprevistos, ela deixava de lado o
marido...E assim, as pessoas que ela amava eram deixadas para depois. Até que
um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu de presente uma flor muito rara,
da qual só havia um exemplar em todo mundo. O pai lhe entregou o vaso com a
flor e lhe disse: "Filha, esta flor vai lhe ajudar muito, mais do que você
imagina! Você terá apenas que regá-la de vez em quando e, conversar um
pouquinho com ela. Se assim fizer, ela enfeitará sua casa e lhe dará em troca
esse perfume maravilhoso".A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor
era de um beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam. O
trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não
lhe permitia cuidar da flor. Ela chagava em casa, e a flor ainda estava lá, não
mostrava sinal de fraqueza ou morte, apenas estava lá, linda, perfumada. Então
ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela
chegou em casa e levou um susto. A planta exuberante, estava completamente
morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores murchas e as folhas amareladas.
A jovem chorou muito, e contou ao pai o que tinha acontecido. Seu pai explicou:
"Eu já imaginava que isso aconteceria e, infelizmente, não posso lhe dar
outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era única, assim como
seus filhos, seu marido, sua família e seus amigos. Todos são bênçãos que você
ganhou, mas você tem que aprender a regá-los. podá-los e dar atenção a eles,
pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a
flor sempre lá, sempre viçosa, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar
dela". Por fim, o pai amoroso e sábio concluiu: "Filha, cuide das
pessoas que você ama.
O FURO NO BARCO
Um homem foi chamado à praia para
pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um
vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
Enquanto pintava, verificou que a
tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e
decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.
No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com
um belo cheque. O pintor ficou surpreso:- O senhor já me pagou pela pintura do
barco!
- Meu caro amigo, você não
compreendeu. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o
barco, esqueci de falar do vazamento. Assim que o barco secou, meus filhos o
pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois
lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi
retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia
consertado. Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho
dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" boa
ação...Medite sobre isso: não se limite a fazer apenas o que esperam de você.
Não importa para quem, quando e de que maneira... dê o melhor de si. Sempre!
Lembre-se que temos o maior e
melhor exemplo de serviço, Jesus. Ele veio para salvar aqueles que tinham se
perdido, isto é, somos nós. Porém, Ele não se limitou apenas em nos salvar, mas
veio trazer para cada um dos filhos de Deus, a vida com abundância, isto é,
qualidade de vida (João 10.10b).
Nesta semana experimente imitar o Mestre, supere-se
no servir, doe-se e a recompensa virá. Hebreus 6.10-12 diz: ”Deus não é
injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe
mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé... .”
A DIFERENÇA
Em um quartel havia um soldado
cristão que tinha o hábito de louvar a Deus. Enquanto os seus colegas
comentavam sobre o grande número de desempregados do país, a alta do dólar, o
stress, o aumento desenfreado dos artigos de supermercado, a violência, a
privatização de alguns órgãos públicos, a falência de grandes lojas, as taxas
dos juros dos bancos, etc., este soldado, sem dar grande importância a todos
estes assuntos, continuava louvando a Deus. Um dos soldados, muito incomodado
com o seu comportamento, interrompeu-o e perguntou-lhe: “porque você não fala
nada diante de uma situação tão grave? Como consegue cantar com tantas coisas
acontecendo?”
Respondeu o soldado cristão: “É
simples! O mundo pode estar em crise, mas eu estou em Cristo!”
Estar em Cristo significa estar
ligado a Ele para sempre. Quem ligou sua vida e destino à Pessoa de Jesus
Cristo pode descansar; seu futuro está nas mãos daqui 'Ele que já venceu todas
as dores e misérias deste mundo, inclusive a morte. Nossa vida não está nas
mãos do acaso, mas nas mãos de um Deus vitorioso e poderoso para nos cuidar em
todas as circunstâncias. Graça a Deus por tão grande vitória que nos traz a
paz!
Você precisa de paz em meio a este mundo conturbado?
Guarde e pratique o que Jesus disse em João 14.27: “- Deixo com vocês a paz. E
a minha paz que Eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem
aflitos, nem tenham medo.”Experimente confiar plenamente no Senhor Jesus e você
terá paz completa
A FINA CORRENTE
Certo dia um homem foi a um circo
e viu muitos animais e alguns muitos poderosos e ferozes. Observou que todos
estes animais poderosos eram mantidos dentro das jaulas, todos, menos o
elefante. O elefante parecia ser provavelmente o mais poderoso e forte de
todos. Mas a única coisa que o segurava era uma pequena e fina corrente ao
redor de uma perna presa ao chão. O homem queria saber porque o elefante não
tentou livrar-se da amarra no chão. Ele observou o domador que estava cuidando
dos animais e lhe fez a seguinte pergunta:- Porque este elefante poderoso não
tenta livrar-se desta pequena corrente? O homem que cuidava do elefante apenas
riu-se e disse:
- A muitos anos este elefante era
pequeno e não tão forte como é agora, ele tentou muitas vezes livrar-se da
corrente mas não era capaz. Finalmente ele desistiu e nunca mais tentou. Ele
não sabe que com o tempo ele ficou grande e muito forte. Ele apenas pensa: Que
adianta, não posso fazê-lo. Eu tentei antes e não consegui e não vou tentar
agora.
Aplicando:
As
vezes esquecemos que as circunstâncias mudam na vida. Talvez já tentamos
alcançar um alvo espiritual, um sonho, um projeto por muitas vezes, mas não foi
possível. Será que ficamos pensando como o elefante: eu já tentei e não
consegui, e não posso faze-lo, não vou tentar de novo. Certamente com o passar
do tempo as circunstâncias mudaram, crescemos espiritualmente, estamos mais
maduros emocionalmente, a nossa intimidade com Deus aumentou temos fé mais
forte e mais experiência. Peça em oração ao Pai Celeste em nome de Jesus para
ajudá-lo a livrar-se desta "correntinha" que certa vez lhe impediu de
conseguir algo que queria muito ou de alcançar um alvo. Portanto..., não
desista! Dependa do Senhor para
restaurar os seus sonhos e sua auto-confiança.Este é o ano da “restituição”
para você.
ESPERANDO
ORIENTAÇÃO DO ALTO
"A ti, que habitas nos céus, elevo os meus olhos! Como os olhos dos
servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de
sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus",
Salmo 123:1-2.
Muitos anos atrás, no Sul dos Estados Unidos, uma senhora nascida na
cidade e sua prima do campo viajavam numa charrete no meio de densa floresta,
quando anoiteceu. Não havia luar; só algumas estrelas. Em pouco tempo, ficou
impossível enxergar a estrada. A moradora da cidade ficou um pouco assustada
pensando que estavam perdidas, mas sua prima do interior não parecia nem um
pouco preocupada. Ela parou o cavalo, pisou no chão, caminhou um pouquinho ali
por perto e voltou, dizendo que havia encontrado a estrada. De volta à
charrete, continuaram a jornada Enquanto prosseguiam, a moradora da cidade
observou, pela fraca luz das estrelas, que sua companheira, em vez de olhar
para o chão, olhava para cima. - Por que você está olhando para cima, sendo que
a estrada está aqui embaixo?
- Porque só assim posso saber para onde vai o caminho - explicou a prima.
As árvores foram cortadas para dar lugar à estrada. Numa noite como esta, é
impossível ver o caminho, mas olhando para cima eu posso saber para onde vamos
ao enxergar o céu pela clareira das árvores.
Assim acontece também na estrada da vida. Enquanto
prosseguimos, há ocasiões em que as provas e perplexidades nos cercam, tornando
a escuridão tão densa e impenetrável como a de uma floresta em noite sem luar.
É nessas ocasiões que muitos se perdem, mas isso não precisa acontecer! Quando
ao nosso redor tudo é sombrio e ameaçador, lembremos das palavras de Jesus:
"Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a
luz da vida", João 8:12. Consolemo-nos com o fato de que para Deus as
trevas e a luz são a mesma coisa: "Se eu digo: as trevas, com efeito, me
encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não
Te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa", Salmo 139:11-12.
Deus vê quando nós não conseguimos enxergar nada. Mesmo quando brilha o sol e
tudo parece claro e iluminado, é sempre sensato olhar para Ele, pois nenhuma
estrada é segura se não for Ele o nosso guia.
Este é o ano da "Restituição" para você.
Mas, não se esqueça! as mínimas coisas precisam ser dirigidas por Jesus.
Somente Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida... (João 14.6).
O COLAR
DE TURQUESAS AZUIS
O homem, por detrás do
balcão, olhava a rua, quando uma garotinha amassou o nariz contra a vitrina. Os
seus olhos brilharam quando viu determinado objeto. Entrou na loja e pediu o
colar de turquesas azuis: - É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja,
desconfiado, perguntou: - Quanto dinheiro você tem?
Ela colocou sobre o balcão
um lenço amarradinho e desfez os nós:- Isto dá, não dá? Eram apenas algumas
moedas.- Sabe”, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde
que nossa mãe morreu, ela cuida da gente e não tem tempo para ela mesma. Hoje é
aniversário dela e sei que ficará feliz com o colar. O homem colocou o colar em
um estojo e o embrulhou.- Tome! Leve com cuidado, disse ele para a garota e ela
saiu. Ainda não acabara o dia, quando entrou uma jovem e colocou sobre o balcão
o já conhecido embrulho, indagando:- Este colar foi comprado aqui?- Sim,
senhora.
-
Quanto custou?- Ah!, falou o dono da loja, isso é um assunto confidencial.
-
Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. Ela não teria dinheiro para pagar
por ele.
O homem refez o embrulho com carinho
e o devolveu à jovem:
-
Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo o que
tinha!
Assim fez Jesus, lá na cruz do Calvário, pagando com a sua própria vida pela
sua salvação. Isto se chama renúncia. E o mestre nos instrui na sua Palavra em
Lucas 14.33, que diz: “ Assim, pois qualquer de vós que não renuncia a tudo
quanto tem não pode ser meu discípulo.” Jesus renunciou a própria vida para que
tenhamos vida com abundância (João 10.10) e Ele espera de mim e de você,
através de seu exemplo que: renunciemos a soberba, orgulho, a divisão, a
ganância, a competição, o egoísmo, a inveja, enfim, todos os males da alma
humana, que trazem tanta dor e infelicidade.
Nesta
semana fique atento aos seus sentimentos, veja se eles tem conduzido a
relacionamentos de amizade, amor, ou inimizade e separação.Faça a escolha mais
sábia: renúncia.
O SONHO
DE KARINA
Desde pequena Karina só
tinha conhecido uma paixão: dançar e ser uma das principais bailarinas do
Ballet Bolshoi.
Seus
pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade. Os
rapazes já haviam se resignado: o coração de Karina tinha lugar somente para o
ballet. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de um dia tornar-se bailarina
do Bolshoi.
Um
dia, Karina teve sua grande chance. Conseguiu uma audiência com o diretor
Master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a companhia. Nesse
dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na terra. Colocou tudo o que
sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser
contada em um único passo. Ao final, aproximou-se do renomado diretor e
perguntou-lhe:
"-
Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?"Na longa
viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca
mais aquele "não" deixaria de soar em sua mente. Meses se passaram
até que pudesse novamente calçar uma sapatilha, ou fazer seu alongamento em
frente ao espelho.
Dez anos mais tarde,
Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance
anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor
Davidovitch ainda era o diretor Master. Após o concerto, aproximou-se dele e
contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe
doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso.
"-
Mas, minha filha... - disse o diretor - eu digo isso a todas as
aspirantes."Com o coração ainda aos saltos, Karina não pôde conter a
revolta e a surpresa dizendo: "- Como o senhor poderia cometer uma
injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o
descaso com que o senhor me avaliou!" Havia solidariedade e compreensão na voz do
diretor, mas ele não hesitou ao responder:
"-
Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se
foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa."Quando
estabelecemos metas específicas é muito maior a nossa chance de conquistarmos
nossos sonhos. Dedicação e empenho também são requisitos indispensáveis nessa
dura jornada. No entanto, mais importante do que tudo é acreditarmos
efetivamente na própria capacidade de atingirmos os objetivos propostos. Muitos
serão aqueles que, pelas mais variadas razões, colocarão obstáculos em nossa
caminhada. Alguns dirão que nosso sonho é uma grande bobagem. Ou, ainda, que se
trata de muito esforço à toa. Outros falarão que não somos capazes de
alcançá-los e que deveríamos optar por objetivos mais fáceis. E assim, muitos
desistem da luta, por medo, por preguiça, ou porque acreditaram nas previsões
negativas dos outros. No entanto, nossos sonhos continuarão lá, dentro de
nossos corações e diante de nossos olhares. Mesmo que deixemos de nos esforçar
para ir ao encontro deles, eles permanecerão fazendo parte de nós, como uma
tarefa não cumprida. Projetos nobres e ideais justos nunca devem ser
abandonados.
Convictos
de sua importância perante a vida, esforcemo-nos para alcançá-los, não
importando quantas tentativas sejam necessárias para isso!!!
Um
vencedor não desiste jamais. Jesus foi até o fim, morrendo em uma cruz, pois,
Ele veio a este mundo com uma missão: resgatar o ser humano da perdição eterna,
dando a sua própria vida pela minha e pela sua salvação. Ele é o nosso
exemplo!
A RATOEIRA
Um rato olhando pelo buraco na parede vê o
fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida
poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi
para o pátio da fazenda advertindo a todos: - Tem uma ratoeira na casa, uma
ratoeira na casa!! A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a
cabeça e disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema
para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o
cordeiro e disse a ele: - Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira!! -
Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique
tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato dirigiu-se então
à vaca. Ela disse: - O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo?
Acho que não! Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para
encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de
uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que
havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra
venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao
hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com
febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi
providenciar o ingrediente principal - a galinha. Como a doença da mulher
continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o
fazendeiro matou o cordeiro. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita
gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar
todo aquele povo. Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém esta diante de
um problema e acreditar que o problema não lhe diz, respeito lembre-se que
quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
O CÃO E O COELHO
Eram dois vizinhos. O primeiro comprou um coelho
para os filhos. Os filhos do outro vizinho, pediram um bichinho de estimação
para o pai. O homem comprou um filhote de pastor alemão. Conversa entre os dois
vizinhos: - Mas ele vai comer o meu coelho! - De jeito nenhum.
Imagina! O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de
bicho. Não vai haver problemas. E, parece que o dono do cachorro
tinha razão. Juntos cresceram e amigos se tornaram. Era normal ver o coelho no
quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com a harmonia entre os
dois animais. Eis que o dono do coelho foi passar um final de
semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso numa sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche,
quando entra o pastor alemão na cozinha. Trazia o coelho entre os dentes, todo
imundo, arrebentado, sujo de sangue e terra, morto. Quase mataram o cachorro de
tanto agredi-lo. Dizia o homem: O vizinho estava certo, e agora? A
primeira reação foi agredir o cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele
aprendia um mínimo de civilidade. - Só podia dar nisso! Mais algumas
horas e os vizinhos iam chegar. - E agora? Todos se olhavam. O cachorro,
coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos. - Já pensaram como vão
ficar as crianças? Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas parecia
infalível! - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a
gente seca com o secador e o colocamos na casinha no seu quintal.
Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume
colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá
foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho dormindo. Logo
depois ouvem a os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças. Descobriram!
Não se passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, branco e
assustado. Parecia que tinha visto um fantasma. - O que foi? Que
cara é essa? - O coelho... o coelho... - O coelho o quê? - O que
tem o coelho? - Morreu! - Morreu? - Ainda hoje à tarde parecia tão bem. -
Morreu na sexta-feira! - Na sexta? - Foi. - Antes de a gente
viajar, as crianças o enterraram no fundo do quintal! A história
termina aqui. O que aconteceu depois não importa, nem ninguém sabe. Mas o
grande personagem desta história é o cachorro. Imagine o pobrezinho, desde
sexta-feira, procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar,
descobre o corpo morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração
partido, desenterra o amigo e vai mostrar para os seus donos, imaginando fazer
ressuscitá-lo. O que podemos tirar dessa história, é que o ser
humano tem a tendência de julgar antecipadamente os acontecimentos sem antes
verificar o que ocorreu realmente. Quantas vezes tiramos conclusões erradas e
precipitadas das situações nos achando donos da verdade? Dá pra pensar,
né?! "A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso
carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem
quando você descobre que alguém acredita e confia em você."
(Anônimo)
O CACHORRINHO
O dono de uma loja estava colocando um anúncio na
porta: "Cachorrinhos à venda". Esse tipo de anúncio sempre
atrai as crianças, e logo um menininho apareceu na loja perguntando: - Qual é o
preço dos cachorrinhos? O dono respondeu: - Entre R$ 30,00 e R$
50,00. O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas:
- Só tenho R$2,37... posso vê-los?. O homem sorriu e assobiou. De
trás da loja saiu sua cachorra correndo seguida pôr cinco cachorrinhos. Um dos
cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás. O menininho
imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando. - O que aconteceu com
esse cachorrinho??? perguntou. O homem lhe explicou que quando o
cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e
que andaria mancando pelo resto de sua vida. O menininho se emocionou muito e
exclamou: - Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! E o homem respondeu: -
Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de
presente. O menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe
disse: - Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os
outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$
2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que o tenha pago por completo. O homem
respondeu: - Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele
nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos. O
menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna
esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato
de metal. Olhou de novo o homem e lhe disse: - Bom, eu também não posso correr
muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda. O homem
estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lágrimas... sorriu e
disse: - Filho, só espero e rezo para que cada um destes cachorrinhos tenham um
dono como você. Moral: Na vida não importa como és, mas que alguém te
aprecie pelo que és, e te aceite e te ame incondicionalmente. Um verdadeiro
amigo é aquele que chega quando o resto do mundo já se foi...
ALÁ OU JESUS?
No mês passado eu compareci à minha sessão anual de
treinamento que é requerida para manter minha licença como evangelista nas
prisões do meu estado. Durante a sessão de treinamento houve uma apresentação
por três oradores representando a fé Católica Romana, a fé Protestante e a fé
Muçulmana, que explicaram cada sistema da crença deles.
Eu
estava particularmente interessado no que o Imam islâmico tinha para dizer. O
Imam fez uma longa apresentação das bases do Islamismo, complementado com um
vídeo.
Após
as apresentações, houve algum tempo para perguntas e respostas.
Quando
foi minha vez, eu dirigi minha pergunta para o Imam e perguntei: "Por
favor, corrija-me se estou errado, mas eu entendi que a maior parte dos Imams e
clérigos do Islam têm declarado uma Jihad Santa (guerra santa) contra os
infiéis do mundo. E, que matando um infiel, que é uma ordem para todos os
muçulmanos, eles são assegurados de um lugar no céu. Se é este o caso, você
pode me dar uma definição do que constitui um infiel?"
Não
houve divergência com minhas declarações e, sem hesitação, ele replicou:
"Infiéis são todos os que não crêem em Alá!"
Eu
respondi, "Então, deixe-me conferir e ter certeza se eu entendi isto
corretamente. Todos os seguidores de Alá têm sido ordenados a matar qualquer
pessoa que não é de sua fé, e, assim fazendo, eles podem ir para o céu. Está
correto?"
A expressão da sua face mudou de uma de autoridade e comando para a de um
pequeno menino que apenas acabou de ser apanhado com sua mão no pote de
biscoitos. Ele, embaraçadamente, respondeu: "Sim."
Eu então disse: "Bem, senhor, eu tenho um real problema tentando imaginar
o papa João Paulo mandando todos os católicos matar aqueles de sua fé ou Dr.
Stanley ordenando os protestantes fazerem o mesmo, para irem para o céu!"
O Imam estava sem fala.
Eu continuei: "Eu também tenho um problema em ser seu amigo quando você e
seu irmão clérigo estão dizendo a seus seguidores para matar-me. Deixe-me
fazer-lhe uma pergunta. Você prefere ter o seu Alá que lhe diz para matar-me
para que você vá para o céu, ou prefere ter o meu Jesus que me diz para amá-lo
porque eu estou indo para o céu e Ele quer tê-lo lá também?"
Você poderia ter ouvido um alfinete cair no chão, enquanto o Imam pendurou sua
cabeça de vergonha.
Desnecessário dizer, os organizadores e/ou promotores do Seminário de
treinamento não gostaram, não ficaram felizes com a minha maneira de lidar com
o Imam islâmico e expor a verdade sobre as crenças dos muçulmanos.
Esta é uma história verdadeira e o autor Rick Mattes, é um líder bem conhecido
em ministérios em prisões.
A guerra do terrorismo muçulmano não é uma guerra apenas contra Israel e os
Estados Unidos. Esta é uma guerra contra o Único Verdadeiro Deus, contra Seus
seguidores e contra qualquer pessoa que não é muçulmana. A única maneira de
vencê-los é amá-los. Deus enviou seu único Filho para morrer por... - NÃO por
Seus amigos, Mas por Seus inimigos! Que são você e eu. Amemos - como Ele nos
amou!!!!!!
O LÁPIS
O menino olhava a avó escrevendo uma
carta. A certa altura, perguntou:
-
Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso,é uma
história sobre mim?
A
avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: Estou escrevendo sobre você,
é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou
usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O
menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. Mas ele é igual a todos os lápis que vi em
minha vida !
Tudo
depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você
conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira
qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que
existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve
sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
Segunda
qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o
apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais
afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma
pessoa melhor."
Terceira
qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo
que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é
necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da
justiça".
Quarta
qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma
exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que
acontece dentro de você."
Finalmente, a
quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba
que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de
cada ação".
A FILOSOFIA DO CAMELO
Uma mãe e um bebê, camelos, estavam por ali, à toa ,
quando de repente o bebê camelo perguntou:
Mãe,
mãe, posso te perguntar umas coisas?
Claro!
O que está incomodando o meu filhote?
Por
que os camelos têm corcovas?
Bem,
meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para
reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
Certo,
e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
Filho,
certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar
melhor pelo deserto melhor do que qualquer um! - disse a mãe, toda orgulhosa.
Certo!
Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham
minha visão.
Meu
filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos.
Eles ajudam na proteção dos seus olhos
quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com
orgulho nos olhos..
Tá.
Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as
pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus
olhos do deserto. Então o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
Moral
da história:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e
experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"
VAI, CRISTO TE CHAMA
Conta-se que certo caipira no seu trabalho
rotineiro, num canavial, quando, de repente, viu brilhar três letras no céu:
VCC. Muito religioso, o caipira julgou que aquelas letras significavam:
"Vai Cristo Chama". Fiel à visão correu ao pastor de sua igreja e
contou-lhe o ocorrido, concluindo que gostaria de devotar o restante de sua
vida à pregação do evangelho. O pastor, surpreso diante do relato, disse:
Mas
para pregar o evangelho, é preciso conhecer a Bíblia. Você conhece a Bíblia o
bastante para sair pelo mundo pregando a sua mensagem?
Claro
que sim! Disse o homem.
E
qual é a parte da Bíblia que você mais gosta e conhece?
As parábolas de Jesus, principalmente a do bom
samaritano.
Então, conte-a! Pede o pastor, querendo conhecer o
grau de conhecimento bíblico do futuro pregador do evangelho.
O
caipira começa a falar:
Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu
entre os salteadores. E ele lhes disse: Varões irmãos escutem-me: Não tenho
prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. E lhes entregou seus bens, e a um
deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo sua
capacidade. E partindo dali foi conduzido pelo Espírito ao deserto, e tendo
jejuado quarenta dias e quarenta noites, teve fome, e os corvos lhe traziam
alimento, pois se alimentava de gafanhoto e mel silvestre. Sucedeu que indo ele
andando, eis que um carro de fogo o ocultou da vista de todos. A rainha de Sabá
viu isso e disse: "Não me contaram nem a metade".
Depois disso, ele foi até a casa de Jezabel, mãe dos
filhos de Zebedeu, e disse: "Tiveste cinco maridos, e o homem que tens,
não é teu marido". E olhando ao longe, viu a Zaqueu pendurado pelos
cabelos em uma árvore e disse: "Desce daí, pois hoje almoçarei em tua
casa". Veio Dalila e cortou-lhes os cabelos, e os restos que sobraram
foram doze cestos cheios para alimentar a multidão. Portanto, não andeis
inquietos dizendo: "Que comeremos?", pois, o vosso Pai celestial sabe
que necessitais de todas essas coisas. E todos os que ouviram se admiraram da
sua doutrina".
O caipira,
entusiasmado, olhou para o pastor e perguntou:
E
então, estou pronto para pregar o evangelho?
Olha
meu filho, disse o pastor; eu acho que aquelas letras que apareceram no céu não
significam; "Vai Cristo
Chama", e sim: "Vai Cortar
Cana".
Moral
da história:
Muitas pessoas movidas pelas emoções, diariamente
fazem o mesmo. Dizem ser chamados por Deus, pensam saber o que estão fazendo e
neste engodo, alguns (que são mais corajosos), saem dos seus empregos,
abandonam suas famílias, menosprezam suas igrejas e líderes, lançando-se na
obra evangelística dizendo ser "PELA FÉ". O final de muitas dessas
aventuras é decepção e frustração! Por quê? Por não estarem dentro da vontade
de Deus. Deus quer que façamos parte de sua obra salvadora como atores
coadjuvantes onde Cristo é o protagonista, porém, nos chama com zelo. Aos que
chama, capacita, prepara, aprova e depois envia. Em (Jo 15:16), vemos a escolha
divina em nossas vidas com o propósito de frutificarmos permanentemente, frutos
que glorificam o Senhor. Na ânsia de fazer algo para Deus, muitos têm se
perdido no meio do caminho.
"KADOSHI" –
SEPARADO PARA ALGO ESPECIAL
Conta-se que numa determinada orquestra, em meio a
tantos e expressivos instrumentos, um homem que tocava uma simples flautinha,
num trecho mui pequeno da música, sentindo-se inferiorizado, pensou: quando
chegar meu momento de tocar, vou me omitir, pois sei que ninguém vai notar! E
assim ele fez. Ao chegar naquele determinado trecho da música onde deveria
tocar, omitiu-se, pensando não ter sido notado. Ao terminar a apresentação, o
maestro o chamou e lhe disse: Porque não tocaste a flauta, cumprindo seu papel
dentro do arranjo musical? Saiba que fizeste muita falta!
Às vezes nos sentimos como aquele flautista,
insignificante, infrutíferos e pensamos que se abandonarmos nossa função nem
mesmo seremos notados, porém, o grande maestro, Deus, aquele que fez o arranjo
da música, sempre notará seu trabalho e o recompensará. Seu papel é importante
seja qual for no Reino de Deus. Juntos, somados, faremos seu Reino crescer na
terra.
CRESCIMENTO
Era manhã de mais um dia de trabalho. Um dia que
parecia ser igual a todos os outros dias - isso para quem adora criar
monotonias em sua própria vida.
Os
funcionários chegaram na empresa do mesmo jeito que chegavam todos os dias, mas
já na entrada algo os surpreendeu. Encontraram um cartaz na portaria dizendo:
"faleceu ontem a pessoa que impedia o crescimento da empresa. Você está
convidado para o velório na quadra de esportes." No início todos se
entristeceram com a morte de alguém, mas, depois de algum tempo, ficaram
bastante curiosos em saber quem havia morrido.
Quem estava bloqueando o crescimento da
empresa? A agitação na quadra de
esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a
fila do velório. Então, conforme as
pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: "quem será
que estava atrapalhando o meu progresso?" - diziam uns. "com certeza
alguém envolvido em algum desvio de dinheiro!" - diziam outros.
"Ainda
bem que este infeliz se foi!" - esbravejavam.
Assim, um a um, os funcionários agitados
aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco. Ficavam em
silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
Pois bem, no
visor do caixão havia um espelho... E cada um via a si mesmo...
A lição da diretoria da empresa foi clara: Só existe
uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo! Você é a única pessoa que pode fazer a
revolução de sua vida. Você é a única
pessoa que pode prejudicar a sua vida e, você é a única pessoa que pode ajudar
a si mesmo. Sua vida não muda quando seu chefe muda, quando sua empresa muda,
quando seus pais, filhos, mudam: ela se modifica quando você mesmo muda. Você é o único responsável por ela, e o único
que prestará contas dela .
O RIACHO
Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito
bonito, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso,
notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou,
então, para Deus e protestou:
Senhor,
que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a
atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?
Deus
respondeu: Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo,
você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará
misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se
você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se
espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e
o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em
mar.
Assim é a vida. As pessoas engatinham nas
mudanças.Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e
perdem a fluidez e a força. É preciso
entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar. Se uma pessoa passar
a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida
oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para
descobri-los. Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista,
enfrente-o e supere-o. Arrisque, ouse, avance na vida. Ela é uma aventura gratificante para quem tem
coragem de arriscar.
CONSTRUTOR DE PONTES OU DE CERCAS?
Dois irmãos
que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a
primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora
tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas,
seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua
porta. Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço
para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda
ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo.
Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.
- Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma
cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão ma is velho entregou o material e foi para a
cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que
viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do
riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: - - Você foi atrevido construindo essa
ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente
para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante
permaneceu imóvel do seu lado do rio. O
irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta
ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho
correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. o
carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para
você. E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a
construir...
REFLEXÃO:
Já
pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e
muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas
do trabalho e principalmente nossos inimigos...O que você está esperando?
Que tal começar agora !!! Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de
mágoas e mal entendidos.Vamos deixar isso de lado, ninguém é perfeito, mas
alguém tem que dar o primeiro passo. Quanto mais amigos tiver, melhor vai se
senti r, sabe por que! É bom demais
Amar, e ser amado é melhor ainda. Deus é
amor.
O ALUNO E O PROFESSOR
Um professor ateu desafiou seus alunos com esta
pergunta:
-
Deus fez tudo que existe?
Um
estudante respondeu corajosamente: - "Sim, fez!"
-
Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal,
pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós
mesmos, então Deus é mal.
O
estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava
de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você
por acaso nunca sentiu frio?
O
rapaz respondeu: Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da
Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo
ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e
não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero
absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes,
incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever
como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.
O professor respondeu:
- Mas é claro que sim.
O estudante respondeu: Novamente o senhor se engana, a escuridão
tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a
luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias
cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão
não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz
toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do
espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo?
Escuridão é um
termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao
professor: Diga, professor, o mal
existe?
Ele
respondeu: Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos,
crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o
mal.
Então
o estudante respondeu: O mal não existe,
professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de
Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever
essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que
existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não
tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há
calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.
O PREÇO FOI CARO!
Um homem que trabalhava nas minas de
carvão da Inglaterra no século passado conversava com um pastor dizendo:
Eu
gostaria muito de conseguir crer que Deus pode perdoar todos os meus pecados.
Mas eu não consigo aceitar a idéia de que tudo o que eu preciso fazer é
arrepender-me e confiar n'Ele. É muito barato!
Ao
que o pastor respondeu: Meu amigo, você
foi trabalhar hoje?
Sim!
Você pagou alguma coisa para sair do buraco da mina?
- É claro que
não! Não me custou nada. Eu só tive que entrar no elevador da mina e eles me
alçaram para a superfície.
Ao que o pastor perguntou:
Você não ficou com medo de confiar naquele elevador?
Pois o custo para você sair da mina foi muito barato!
Então
com um sorriso o mineiro exclamou: Não,
é claro que não. A viagem de elevador foi de graça. Mas a empresa gastou muito
dinheiro para construir um elevador seguro para nos tirar da mina.
Finalmente
a verdade bíblica ficou clara na mente daquele homem. Ele percebeu que o perdão
dos pecados é grátis, mas que foi pago um preço altíssimo pelo Filho de Deus,
Jesus Cristo. Sem nunca ter pecado Jesus deu a sua vida por pecadores como eu e
você. Ele veio do céu à Terra e morreu na cruz durante a Páscoa para que
"todo aquele que nele crê não morra mas tenha a vida eterna".( João 3:16)
Cristo pagou uma dívida que não era sua para acabar com uma dívida que não
podíamos pagar!
VOCÊ ACREDITA NO QUE OUVE?
Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem
começou a dirigir-se para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
“Deus!
Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo”.Farei tudo para
obedecê-lo".
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele
teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite".
Ele balançou a cabeça e falou alto: "Deus? É o Senhor?" Ele não
obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o
pensamento:
Compre um
galão de leite".
O
jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel
correu para Ele. Isso não parece ser um teste de obediência...muito difícil...
Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o
caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um
pedido: "Vire naquela rua". Isso é loucura... - pensou - e, passou
direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão,
ele falou alto :
"Muito
bem, Deus. Eu farei".
Ele
passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou
e olhou em volta. Era
uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não
era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e as maiorias
das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto
uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
"Vá
e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
O
jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
"Senhor,
isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais
uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Inicialmente, ele abriu a
porta...
"Muito
Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas".
Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.Eu quero ser
obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não
responderem imediatamente, eu vou embora daqui".
Ele
atravessou a rua e tocou a campainha.Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro,
parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
"Quem
está aí? O que você quer?" A porta abriu-se, em pé, estava um homem
vestido de jeans e camiseta. Ele desconhecido em pé na sua soleira.
"O
que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para
vocês".
O
homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. A mulher pegou o leite e
foi para a Cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que
chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio
soluçando:
"Nós
oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia
acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus
que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da
cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um
anjo?"
O
jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na
mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam
pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Agora,
um simples teste para você: Se você acredita que Deus fala conosco , quanto
tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus? Essa é uma mensagem para refletirmos
sobre a forma que Deus fala conosco! "Deus não escolhe os mais
capacitados, mas capacita os escolhidos. Os escolhidos são aqueles que
responderam ao chamado e se ofereceram para servir.
A RÃ ARROGANTE
Uma rã estava vibrando de alegria por ter conseguido
sair da fria charneca em que vivera.
Durante o prolongado inverno. Dirigindo-se a um lago das proximidades,
entabulou conversa com dois gansos
selvagens, e, depois de tecer considerações
elogiosas sobre a beleza dos palmípedes, pediu para acompanhá-los na viagem de migração.
Concordamos_
replicaram os gansos_ mas como você pode ir
conosco se não tem asas? - Ela respondeu: _ Deixem isso por minha conta:
sou muito esperta. No dia aprazado para a partida, a rã trouxe
uma vareta de junco e fez com que cada
ganso segurasse com o bico uma das
extremidades do caniço, agarrando-se ela com a boca no meio da vara. Assim iniciaram a jornada. Tudo ia
muito bem, mas, quando os gansos em vôo
baixo passaram por uma aldeia, os seus
habitantes saíram para a rua, e, atônitos, exclamaram: "Que maravilha!" "Que mente privilegiada
teria tido tão inteligente e singular
iniciativa?" A rã, orgulhosa pelos
aplausos do povo, insensatamente,
abriu a boca e respondeu: "
Vocês não estão vendo logo que fui eu?"
A falta de humildade a levou à morte!
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