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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

COLETÂNEA DE ILUSTRAÇÕES


1 - Os Pescadores
Ora, aconteceu que existia um grupo de pessoas que se chamava "Os Pescadores". Eles organizaram um clube. 
E eis que havia um grande número de peixes nos rios da região. 
Mês após mês e ano após ano, esses pescadores se reuniam em seu clube para falar acerca da vocação para pescar. 
Falavam também da abundância de peixes e da metodologia apropriada para pescar.
Faziam também contínuas pesquisas em busca de novos e melhores modos de pescar.
Patrocinavam dispendiosas conferências e congressos para discutir a arte de pescar, para promover a pesca e para debater o tema da pescaria. 
Grandes centros foram criados e cursos eram oferecidos a respeito das necessidades dos peixes, a cultura dos peixes e onde encontrar peixes. 
Os que ensinavam nesses cursos tinham doutorados em Peixologia, mas tinham pouca experiência em matéria de pescar peixes. 
Eles somente ensinavam aos outros como pescar com técnica. 
E aqueles que eram enviados para pescar faziam exatamente o mesmo que faziam os que os tinham enviado. 
Organizavam mais clubes. 
Analisavam o peixe e discutiam o que era necessário para apanhar peixes.
Mas uma coisa eles não faziam: 
Não pescavam nada.

2 - Eu não sei o caminho
Um menino viera com seus pais morar no subúrbio de uma de nossas cidades.
Em seus passeios pelo bairro, foi longe demais e não conseguiu descobrir o caminho para casa. 
Não lembrava o nome do bairro e nem da rua em que morava. 
Quem poderia ajudar o menino? 
Fazia tempo que estava perambulando pelas ruas. 
Até que, vindo uma senhora, o menino tomou ânimo para pedir-lhe ajuda. 
"Preciso ir para casa mas não sei o caminho. A senhora pode me ajudar?"
"Escute aqui, menino", disse a senhora, "se você precisa de uma informação ou ajuda de minha parte, então limpe primeiro o seu nariz, lave o rosto, tire as mãos do bolso, fale direito, e, antes de tudo, peça licença para falar comigo, ouviu?"
"Isto é muito complicado", respondeu o menino. "Neste caso prefiro andar perdido e achar o caminho sozinho".
Pode ser que essa senhora tenha desejado oferecer ao menino uma lição de boas maneiras com o melhor propósito. 
Entretanto, as exigências daquela senhora pareciam muito complicadas. 
Na situação espiritual ocorrem episódios idênticos. 
Quanta gente há que está perdida pelas estradas do mundo! 
E, à beira do caminho, surgem pessoas que, em lugar de oferecerem informações seguras, preferem dar lições de boas maneiras e de boas obras.
Desta forma o caminho para o céu, tão simples e claro em Jesus Cristo, é complicado pelos milhares de falsos guias.

3 - Como conhecer Jesus?
Quando o Dr. W. Arn estudou os novos convertidos dos Estados Unidos, ele descobriu que 70 a 80% deles tornaram-se membros de igrejas porque foram convidados por parentes e amigos. 
(Revista Atos - Abril-Junho/2002)

4 - Vejo no seu rosto
Há muitos anos atrás alguns exploradores estavam à procura de ouro em Montana, quando um deles encontrou uma pedra anormal. 
Quebrando-a, viu que tinha ouro. 
Trabalhando avidamente, os homens depressa conseguiram uma grande abundância do precioso metal. 
Com um desenfreado prazer gritaram: 
"Encontramos ouro!" "Estamos ricos!" 
Antes de ir à cidade buscar mantimentos, concordaram em não dizer a ninguém o que se passara. 
Enquanto na cidade, nenhum deles abriu a boca sobre o achado. 
No entanto, quando estavam para voltar para o campo, um grupo de homens juntou-se a eles e estavam prontos a segui-los. 
"Encontraram ouro", disse alguém do grupo. 
"Quem vos contou?" indagaram os exploradores.
"Ninguém!" afirmaram. "As vossas caras mostraram!"
É como quando alguém descobre Cristo. 
A alegria dos pecados perdoados e de uma nova relação com Deus é demonstrada na face dessa pessoa e na sua vida transformada. 
Claro que aqueles mineiros queriam manter silêncio sobre a sua descoberta, mas nós cristãos devemos estar ansiosos de contar aos outros a nossa experiência.
Achar a Cristo é a maior descoberta da vida, e a nossa alegria aumenta quando a partilhamos com os outros.
Como crentes o nosso maior gozo deve ser "encontrar e contar".
(www.nossopaodiario.net/)

5 - Fale com Deus
Uma senhora crente procurou o pastor da sua igreja. 
Ela era casada e seu marido não era cristão. 
Contou ao pastor o seu drama, suas dificuldades. 
"Ah! pastor..., tenho falado tanto de Cristo e não consigo fazer meu marido aceitar Jesus como seu Salvador..."
"Minha irmã" - disse o pastor - "fale mais com Deus a respeito do seu marido e menos com seu marido acerca de Deus."

6 - Vamos dar as mãos
Certo fazendeiro soube que sua filha de três anos estava perdida num trigal da sua fazenda. 
Chamou os amigos e durante dois dias procuraram por toda parte, mas não puderam encontrá-la. 
Finalmente pediu ao delegado local, que, convocando todos os homens deram as mãos formando uma grande fileira e, caminhando juntos, praticamente, varreram o trigal. 
Poucos momentos de procura e encontraram a garotinha, no entanto já morta.
Em seu exame, o médico concluiu que a morte ocorrera há uma ou duas horas antes. O fazendeiro, pai da menina, então, lamentou:
"Oh Deus! Porque não nos demos as mãos bem antes?" 
Quem dera igrejas e os pastores nos déssemos as mãos, logo e antes que seja tarde, para numa grande fileira, procurarmos e encontrarmos as ovelhas que estão perdidas no trigal deste mundo! 

7 - O campo é o mundo
Algumas igrejas lembram o homem que bombeava continuamente seu poço de petróleo. 
Um dia, seu vizinho vendo jorrar tanto petróleo,
perguntou-lhe: 
"Vejo seu poço jorrando óleo o dia inteiro, mas nunca vi você vender um barril sequer. O que está havendo aqui?"
A resposta: "Muito simples. É que todo o óleo que produzimos se destina exclusivamente a manter a bomba em funcionamento". 
Muitas igrejas são assim. 
Dissipam todo o seu potencial em seus trabalhos internos. 
Não tem, por isso, tempo e energia para sair ao campo e fazer a obra de evangelização ou de missões.
(Cesar Thomé - O Jornal Batista)

8 - Luz do mundo
Os coelhos são criaturas tímidas que saem das suas tocas de manhã, tentam evitar tudo, comem e saltam, regressando à sua toca ao anoitecer. 
Os coelhos parecem dizer:
"Ufa! Conseguimos sobreviver a outro dia". 
Os cristãos de toca são assim. 
Almoçam apenas com outros cristãos no trabalho e relacionam-se exclusivamente com outros crentes na sua igreja. 
Evitam conviver com descrentes e nem sequer pensam em aceitar um convite para ir a uma das suas festas. 
Não admira que os descrentes pensem que ser cristão seja algo tão distante. (www.nossopaodiario.net/)

9 - Viajando nos meus joelhos
"Viajando nos meus joelhos, na noite passada, eu fiz uma jornada para atravessar a terra e os mares.
Não fui por navio e nem por avião.
Eu viajei nos meus joelhos.
Eu vi muitas pessoas escravizadas pelo pecado. 
Jesus pediu-me para que eu fosse, pois havia almas para serem salvas. 
Mas eu disse: 
"Jesus, eu não posso atravessar a terra e os mares"
Ele, então, respondeu-me, rapidamente:
"Sim, você pode ir, viajando nos seus joelhos.
"Ele me disse:
"Enquanto você ora, eu atenderei a necessidade deles.
Você clama e eu responderei.
"É bom estar interessado em salvar almas, as que estão perto e as que estão longe.
E assim eu fiz. 
Ajoelhei-me em oração. 
Desisti de algumas horas de lazer e com o Salvador ao meu lado, viajei nos meus joelhos.
À medida que orava, vi almas sendo salvas e pessoas perdidas sendo transformadas.
Eu vi a força dos obreiros de Deus sendo renovada, enquanto eles trabalhavam no campo.
Então, eu disse:
"Sim, Senhor, eu farei a tua obra. 
Eu quero agradar o teu coração. 
Eu ouvirei o teu chamado e imediatamente irei."
"Viajando nos meus joelhos.""
(Jornal Aleluia - Agosto/2005)

10 - Quem é o responsável?
Conta-se que numa aldeia, cortada por um rio turbulento, surgiu um alvoroço.
"Socorro um menino está morrendo no rio!..." 
As mães correndo em direção à voz, cheias de temores, pensavam: 
"Será meu filho?"
"Um rapaz, ótimo nadador, amarrou uma corda na cintura e jogando a outra extremidade em direção a multidão, gritou:
"Vou buscá-lo. Segurem a corda."
Mergulhando nas águas revoltas do rio, nadou em direção à criança, que já desaparecia levada pela correnteza.
O povo observava apavorado. 
Quando, afinal, o jovem conseguiu agarrar a criança nos braços, houve um grande alivio por parte da multidão.
"Puxem a corda." 
Gritou o herói, já cansado. 
Para horror de todos, viram que ninguém havia segurado a corda. 
Cada um pensou que o outro iria fazê-lo.
Resultado: duas vidas pereceram nas águas turbulentas daquele rio.
Assim é o trabalho missionário: alguém precisa levar a salvação. 
O missionário pode se jogar neste rio turbulento e se expor a perigos e dificuldades, mas se não houver quem segure a corda, o resgate dos perdidos será muito difícil.
Não importa se estamos dentro do rio, ou se estamos segurando a corda, importa que façamos bem aquilo que fomos chamados a fazer."
(www.juvep.com.br)

11 - O Beija Flor
Conta-se que um dia teve início um incêndio numa floresta.
Um pequenino pássaro que lá habitava, o beija-flor, decidiu enfrentar o fogo que ameaçava destruir tudo.
O beija-flor descia até o rio, enchia o seu pequenino biquinho de água e, voando bem alto, deixava que aquelas gotas caíssem sobre o intenso fogo.
Sem mostrar nenhum desânimo, esse pequeno pássaro prosseguia na sua dura tarefa, enchendo o seu bico de água e derramando sobre o fogo.
Observando a labuta do beija-flor, um dos animais da floresta gritou: 
"Ei beija-flor!, o que você acha que vai fazer com essas poucas gotas d'água? Desista! 
Você não vai conseguir apagar o fogo!"
O beija-flor então respondeu: 
"Bem, eu estou fazendo a minha parte."

12 - Folheto evangelístico leva pecador à salvação
"Estudei no Seminário de Cianorte, PR, nos anos de 1970 a 1974. 
Entendo que evangelismo é algo que todo cristão deve fazer. 
Faz parte da vida cristã e é uma forma de obedecer ao "Ide" de Jesus. 
Sempre gostei do trabalho de distribuição de folhetos. 
Cheguei a ter um estoque de mais de 60 mil folhetos. 
Muitos deles eu recebia de instituições estrangeiras.
Em 1972, quando era seminarista, certa vez eu estava num local chamado "Três Vendas", na zona rural, entre Araruna e São Lourenço, nas proximidades de Cianorte, PR. 
A estrada passava pelo meio de duas lavouras de café.
Poderia ser um dia comum, como muitos outros, mas para quem tem o coração disposto na seara, sempre há alguma coisa a fazer.
Vendo um senhor que caminhava por ali, retirei do bolso um folheto com o título "Onde você passará a eternidade" e lhe entreguei aquela mensagem escrita, dizendo: 
"É a Palavra de Deus".
O homem pegou o folheto e me disse: 
"Olha o que eu faço com a Palavra de Deus" e jogou o folheto para cima.
Eu lhe disse: "a decisão é sua".
Veja bem, a Bíblia é bem clara quando afirma que a Palavra de Deus jamais volta vazia. 
Um vento carregou o folheto e o fez cair na peneira de um lavrador que trabalhava do outro lado da estrada, colhendo café.
Aproximadamente um mês depois dessa data, fui à congregação que ficava na zona rural de São Lourenço. 
Iniciado o culto, senti que alguém desejava dar um testemunho e franqueei a palavra.
Um homem veio à frente e me disse: 
"Naquele dia em que o senhor entregou o folheto a um homem, ele o jogou para cima, um vento levou o folheto à minha peneira. Quando o li, comecei a chorar. Ajoelhei-me ali mesmo e aceitei a Jesus. "
O pastor Décio de Azevedo batizou esse senhor que havia verdadeiramente se convertido através da leitura de um folheto".
(Pr. Sebastião Raimundo Gouveia - Jornal Aleluia - Outubro/2005)

13 - Você é Capaz!
Duas crianças brincavam num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra criança, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a bater no gelo com todas as suas forças.
Conseguiu, por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
"Como você conseguiu fazer isso? È impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!"
Nesse instante, alguém que passava pelo local comentou:
"Eu sei como ele conseguiu."
Todos perguntaram:
"Pode nos dizer como?"
"É simples" - respondeu o homem - 
"Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que ele não seria capaz."

OS TRÊS CRIVOS

Conta-se que no Líbano, há muitos anos, foi construído e muito bem equipado um hospital missionário. Mas apesar de haver muitos doentes naquela região, nenhum deles aparecia para submeter-se a qualquer cuidado médico. É que os inimigos do evangelho tinham espalhado a notícia de que os doentes que entrassem ali não sairiam com vida. Certa manhã um dos médicos viu um cachorrinho com uma perna quebrada e o levou ao hospital para ser socorrido. Internado, o cãozinho foi bem tratado e tudo correu bem, pois logo ficou completamente curado. A notícia logo se espalhou e aqueles que antes tinham deixado influenciar-se pelos boatos caluniosos, começaram a pensar: Ora, um médico que foi tão bom apenas cuidando da saúde de um animal, não o será também para conosco?

Não demorou muito e os doentes começaram a aparecer para serem tratados. O melhor de tudo, porém, é que quando saiam só falavam bem do hospital, como ainda dos médicos, das enfermeiras e do pessoal. E assim levavam uma semente do evangelho, o que ainda é mais importante do que a saúde. Antes de dar alguma notícia a respeito de alguém ou de alguma coisa, no reino de Deus, veja primeiro se a história passa por estes três crivos:
1. Você tem certeza de que os fatos são verdadeiros?
2. Ainda que o sejam, será uma bênção contá-los?
3. Além do mais, é necessário sejam divulgados?
            Caso não passe por essas três provas, nenhum comentário a respeito de alguém ou de alguma coisa jamais deverá ser feito por qualquer filho de Deus, a menos que ele queira cair na condenação do diabo, o pai da mentira, da calúnia e das difamações. E lembre-se de que o crente difamador é um servo de Deus a serviço do diabo. Não é sem motivo que a Escritura os condene severamente. "... O difamador separa os maiores amigos". Pv 16.28. "Irmãos, não faleis mal uns dos outros...". 1Pe 3.10, 11. "Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? O que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho..." Sl 15.1-3.

O HOMEM QUE NÃO ACREDITAVA EM DEUS
Certo farmacêutico de uma pequena cidade do interior não acreditava em Deus. Era muito conhecido no lugar e tinha muitos amigos, alguns dos quais eram evangélicos e sempre procuravam falar de Deus e do seu amor para com o ser humano. No entanto, o homem sempre se negava a falar sobre o assunto.
       “Falo sobre qualquer coisa, menos sobre Deus, porque não acredito que ele existe”, dizia o homem. Até que um dia, quando o homem estava fechando seu estabelecimento, algo diferente aconteceu.
          Um garoto que ele nunca tinha visto chegou a sua farmácia correndo. Cansado e quase sem conseguir falar, o menino pediu um remédio para curar um problema de coração da mãe dele. O menino não tinha dinheiro, mas afirmou que no dia seguinte voltaria à farmácia trazendo o dinheiro.
          O farmacêutico passava por problemas financeiros porque as vendas estavam muitos fracas, mas mesmo assim ele acreditou na sinceridade do garoto e o deixou ir com o remédio.
       Depois que o menino sumiu na estrada, ele continua arrumando os remédios e pensando no que havia acabado de fazer. Até que ao observar a prateleira de onde retirou o remédio ele percebeu que havia entregado o remédio errado para o menino.
          Desesperado ele correu atrás do garoto. Dobrou quatro esquinas e não mais encontrou o menino. Então voltou para a farmácia, desesperado com a possibilidade da mãe do garoto morrer por causa do remédio errado.
            Consumido pelo desespero, ele, que não acreditava em Deus, resolveu então orar.
          “Senhor, eu não acredito em Ti, mas se Tu livrares esta mulher da morte, eu passarei a acreditar em Ti”.
           Mal ele terminava de orar, deparou-se com o mesmo garoto entrando na farmácia com o vidro do remédio todo quebrado nas mãos.
            “Meu senhor, de tão apressado que estava, acabei tropeçando e quebrei o frasco de remédio. Por favor, me venda outra e manhã mesmo volto para lhe pagar os dois vidros”.
Com os olhos cheios d’água, ele abraçou-se ao garoto e disse: “Não precisa me pagar nada, porque o que você meu deu hoje não tem preço”.
            Desde aquele dia, o farmacêutico nunca mais duvidou da existência de Deus e do seu poder em salvar a vida das pessoas.

 

 DEUS E A LARANJA

Certo homem que não acreditava em Deus conversava com um jovem cristão a cerca do evangelho, numa manhã de domingo, em uma feira. Por muitas vezes e de várias maneiras, o rapaz tentou convencer o homem que se dizia ateu a receber estudos bíblicos e freqüentar a igreja para depois tirar uma conclusão a respeito da existência de Deus.
         Como o homem parecia irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou uma laranja que tinha nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo continuava.
          Em determinado momento, o jovem perguntou ao homem se aquela laranja estava boa. Com ar de surpreso, ele respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber se a laranja é boa se não  estou provando?”. Imediatamente o jovem cristão devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se Ele e sua Igreja são bons ou ruins se você não provar primeiro?”
         Muitos há nesse mundo que necessitam experimentar o verdadeiro cristianismo e suas bênçãos para poderem dar valor ao que Deus tem reservado para nós.

O BOM ANCIÃO
Recém chegado à cidade, o novo pastor não conhecia quase nenhum dos membros de suas quatro igrejas. Numa rápida passagem pelas congregações, o pastor conheceu apenas alguns anciãos. Menos de uma semana depois de ter chegado à cidade, ele recebeu em sua casa a inesperada visita do delegado, já por volta das 10 horas da noite. Preocupado, ele não fazia a mínima idéia do que faria ali o delegado. Muito desconfiado, abriu a porta e deixou que o homem da lei entrasse. Com ar muito sério, o delegado perguntou se o seu João era membro da igreja do pastor. Seu João era nada menos que o ancião espiritual da maior igreja da cidade. Todo desconsertado, o pastor não sabia o que responder e, meio gaguejando, ele disse: “O seu João…o seu João … bem, ele … frequenta nossa igreja, sim”. Depois de responder, ele passou a ouvir atentamente o que disse o delegado.
            “Pois fique sabendo, pastor, que aquele homem é uma bênção na nossa rua. Por causa dele muitas pessoas foram convertidas. E hoje vim lhe procurar para dizer que eu também quero aceitar Jesus”.
            Agora, o pastor mudou totalmente sua fisionomia preocupada e respondeu cheio de orgulho: “Ah, o irmão João é na verdade o ancião de minha igreja. Na minha ausência, ele é uma espécie de pastor”.
            Essa lição nos mostra o quanto o testemunho é importante e o quanto muitas vezes nos enganamos com as pessoas.

A CORRIDA DE MIKE

Mike foi acordado pelo som do despertador, indicando que já eram 6 horas da manhã, hora de se levantar e ir para a escola. No entanto, ele continuou dormindo por mais um hora. Até que se deu conta que deveria agir rápido, caso contrário o portão da escola seria fechado.
            Tomou um banho rápido, mal conseguiu fazer o desjejum e saiu em desabalada carreira até sua escola, que ficava a cinco quarteirões de sua casa. Ele correu o mais rápido que suas finas e desengonçadas pernas poderiam. Mas, quando chegou em frente ao portão da escola, este já estava fechado. Eram 7h30. Desolado, Mike sentou-se no meio-fio e começou a lamentar por ter perdido a aula naquele dia. Até que o vigia da escola, pela janela do portão, lhe disse: “É, Mike, parece que você não correu o suficiente”. Ainda triste, Mike respondeu: “Até que eu corri o suficiente sim. Acontece que eu comecei a me preparar tarde demais”.
            Isso é que o acontece hoje com muitos cristãos, que querem se preparar para a vinda de Cristo daqui a mais alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a qualquer momento.

 

MARQUINHOS, O BOM SAMARITANO

O dedicado irmão João chegou de madrugada a uma cidade vizinha, onde aconteceria um congresso. Embora o ônibus o tivesse deixado na estação rodoviária mais cedo do que ele esperava, ele resolveu seguir direto para o local da programação. Eram quase 7 horas da manhã, e a rua estava deserta, quando João foi atacado por três assaltantes que lhe espancaram e o deixaram desmaiado na porta de um bar. Os ladrões levaram dinheiro, a bolsa de viagem e até a bíblia.
            Quinze minutos depois passa por ali, o diácono da igreja, que teria de chegar cedo para fazer os preparativos do congresso. Porém, ao olhar para o homem caído, ele passou para o outro lado da rua, achando que João era apenas um bêbado.
            Pouco tempo depois passa por lá o ancião da igreja, o qual ao ver o homem caído também pensa se tratar de um alcoólatra. Ele ainda olha para João, depois olha para o relógio e imagina estar muito atrasado. “Se eu não estivesse tão atrasado, até que pararia para ajudar este bêbado”, reflete.
            Já eram quase oito horas quando passa pela rua o pastor da igreja, dirigindo o seu carro. Ele observa o bêbado e, da mesma forma que o ancião, olha para o relógio e segue em frente por estar muito apressado.
            Há muito tempo afastado da igreja, o jovem Marquinhos também resolveu participar do congresso. Já eram oito horas em ponto quando ele passou e viu João caído na rua. Sem pensar duas vezes, ele pára o carro, coloca o ferido dentro e o leva para o hospital. Talvez Marquinhos até pensasse que João também era um bêbado, mas ele nem pensou nisso, preferiu mesmo foi ajudar seu irmão.
            A única diferença entre um bêbado caído numa calçada e um irmão que canta e ora na igreja é que o primeiro ainda não atendeu o chamado do Salvador, mas, mesmo assim, Deus ama os dois com a mesma intensidade.

DEUS E A DOR

Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo. No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus. “Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”, questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o pregador passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço. Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou:
            “Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: “Como era a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor?” Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta. Então, o pregador novamente questionou:
            “Então, como você sabe que a dor existe?”
            Sem pensar duas vezes, ele respondeu: “Porque eu senti a dor”
            Da mesma forma, é Jesus. Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse, mas porque eu sinto a presença e o poder de Deus em cada segundo de minha vida”.

 

O PRÉDIO EM RUINAS

            Um empresário interessado em comprar um prédio para montar uma empresa procurou uma imobiliária. O agente então o levou para um edifício muito grande e bem localizado. No entanto, o lugar estava totalmente deteriorado. Paredes rachadas, vidraças quebradas, entulhos por toda a parte.
            E sempre que o empresário olhava para as ruínas, o agente imobiliário dizia que em breve a imobiliária faria uma pequena reforma para melhorar o aspecto do prédio.
No final da visita, o empresário disse que estava interessado em comprar o imóvel e não pediu nem desconto no preço.
            Surpreso e ao mesmo alegre, o agente disse que só iria mandar fazer a reforma o mais rápido possível para assim entregar o edifício ao empresário.
            Ele, porém, disse que não precisava. “Pode deixar tudo do jeito que está, porque eu vou demolir o prédio inteiro. Quero aproveitar apenas o terreno.
            A mesma coisa Jesus quer fazer com você. Não pense primeiro em ajeitar a sua vida e deixar seus vícios, para só então se entregar a Jesus. Vá a Ele do jeito que você está, e o Salvador o receberá de braços abertos. Afinal, ele quer mudar a sua vida totalmente, sem deixar nenhum resquício de pecado para trás.

 

O MENINO QUE RISCOU O CARRO

O pai estava feliz da vida com o novo carro. Todos os dias perdia tempo, lavando e dando um brilho no veículo, que às vezes nem dava a devida atenção para a família. Indiferente ao amor que o pai sentia pelo carro, o menino passou a brincar na garagem com um pequeno prego. Desavisado e inocente, o menino passou a riscar a lataria do automóvel.
            Ao ver o carro riscado, o pai perguntou ao filho quem havia feito aquilo. O menino então confessou, pois temia ser castigado caso mentisse. Completamente tomado pela ira, o pai, fora de si, aplicou várias palmatoradas na mão direita do menino. Tamanha foi a surra, que o garoto chegou a ficar desacordado, e teve mão amputada devido à gangrena provocada pelo espancamento.
            Ao sair do hospital e voltar para casa, o menino observou que o carro de seu pai já estava com a pintura toda reformada. Inocente, a criança disse ao pai: “Fico feliz pelas raladuras na pintura do carro terem sumido. E minha mãozinha, quando vai nascer de novo?”
            Só Deus é verdadeiramente capaz de perdoar erros grandes e pequenos que cometemos. Ele transforma corações verdadeiramente arrependidos.

AMOR PURO

Certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal. Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
            Gritou dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?"
            A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse:
            "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."
            O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse. Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
            De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos..... Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

AINDA HÁ TEMPO

Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza.
            Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava. Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que encontrou, sem olhar de quem era, e disse “Esse aqui”.
            “Quer que embrulhe para presente?” Perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
            Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir. Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou isto com sua mãe e ela o incentivou muito a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou um CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
            No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse:
“Então você não sabe? Faleceu essa manhã!”
            Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
            “Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria.”
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e esperança de conhecer aquele rapaz.
            Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde. Esta mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a pouco, ir mudando o mundo. Ela é para dizer que você é muito especial. Não deixe as coisas para amanhã. Pode ser que não dê mais tempo.

 

ACREDITAR

            Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
            A primeira olhando às estrelas disse: Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
            A segunda, olhando o riacho suspirou: Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
            A terceira, olhou o vale e disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem em Deus.
            Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos...Que pena!...
            A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
            A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
            A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
            Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso? Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais e, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
            A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco em que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: Paz!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando vigas foram unidas em forma de uma cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
            As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sua realização foi muitas vezes maior do que haviam imaginado. Portanto, não devemos esquecer: “Não importa o tamanho do seu sonho, acreditando nele, nossa vida ficará mais bonita e muito melhor para ser vivida...”

A RAPOSA E O LENHADOR

Existiu um lenhador que acordava ás 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses, e uma raposa, sua amiga, que tratava como bicho de estima e de sua total confiança.
            Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites, ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto não era confiável. Quando ela sentisse fome, comeria a criança.
            O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, falava que isso era uma grande bobagem.
A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando sentir fome!
            Um dia, o lenhador, muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada......  O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa.... Ao entrar no quarto, desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente; ao lado do berço, uma cobra morta...
            O lenhador enterrou o machado e a Raposa juntos.
            Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar; mas, principalmente nunca tome decisões precipitadas sobre seu amigo, por que ele é mais que um irmão....

 

A PISCINA E A CRUZ

Um de meus amigos ia toda quinta-feira à noite a uma piscina coberta. Ele sempre via ali um homem que lhe chamava a atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador. Não era de se estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água? Um dia tomou coragem e perguntou-lhe a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu: “Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e saltar do trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube. “Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente. Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.”
            O professor de natação continuou: “Nesse momento, pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi um cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue.
Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até à escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. “Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado, seria meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus – que por me amar permitiu que eu continuasse vivo – que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente minha vida física, mas minha alma também precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para me salvar. Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele.” “Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente. Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreende porque eu molho o dedão antes de saltar na água.”

 

IGREJA TRISTE E ALEGRE

Havia em uma cidade duas congregações da mesma religião. No entanto, uma igreja era conhecida pela sua alegria e descontração nos cultos, enquanto a outra era admirada pela seriedade e reverência com que os membros se portavam nas reuniões. Por isso, uma igreja era chamada “triste”, enquanto a outra, “alegre”.
Um dia, um jovem da “igreja triste” convidou outro da “igreja alegre” para assistir a um culto. No final da reunião, o jovem anfitrião perguntou ao visitante: “Então, o que você achou da minha igreja?”
Ele respondeu muito sério: “Eu descobri hoje que sua igreja vai para o céu primeiro que a minha”.
A declaração deixou o jovem tão alegre a ponto de chamar alguns membros da igreja que estavam à porta, para ouvir as declarações do visitante. “Venham cá, ouçam o que ele diz”.
O visitante não se fez de rogado e repetiu: “Descobri hoje que a igreja de vocês vai para o céu primeiro que a minha”.
            “Por quê?”, perguntou um dos jovens.
            O visitante respondeu: “A Bíblia é bem clara em afirmar que ‘os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro’”.

 

O PRESENTE

Pertencente a uma família muito rica, uma jovem resolveu passar as férias em Porto Seguro, na Bahia, curtindo o calor e a refrescância das praias daquela cidade. Sem nenhum parente ou amigo por perto, ela acreditava ser dona do seu nariz e podia então fazer tudo que quisesse.
Conheceu um jovem argentino que nunca tinha visto na vida. Se envolveu com o rapaz, sem perguntar quem ele era, de onde vinha, o que fazia ali e outras coisas que devemos saber sobre as pessoas com quem queremos nos relacionar.
            Os dois tiveram um romance de verão, que durou exatos 20 dias. Quando as férias se
acabaram, o jovem foi embora, e ela também teria de voltar para casa. Mas, antes de partir ele deixou um presente para ela. Uma caixa muito pequena, que, segundo ele, só deveria ser aberta depois que ela chegasse em casa.
            Quando voltou para sua cidade e para companhia dos pais e irmãos, a primeira coisa que fez foi trancar-se no quarto e abrir o presente. Dentro do pequeno embrulho havia um lindo relógio e um cartão com os dizeres: “Seja bem vinda ao mundo dos aidéticos”.
            Está comprovado através dos tempos e da própria Bíblia envolver-se com o desconhecido, ainda mais quando se está só, é

 

A CONVERSÃO DE ZACARIAS

Zacarias foi durante a vida toda o jovem desregrado que fumava, bebia e freqüentava os piores ambientes. Até que um dia, atendendo ao último pedido de sua mãe, que faleceu acometida de câncer, ele resolveu freqüentar a igreja, pelo menos para conhecer. Porém, ali, na casa do Senhor, ele sentiu tamanho conforto e atenção que não quis mais sair de lá, batizando-se logo em seguida. Passou então a ser membro ativo da igreja e nunca mais voltou à vida de antes.
Até que um dia ao passar por uma rua da zona de baixo meretrício da cidade, ele ouviu uma voz lhe chamando. Era Leonor, uma mulher devassa, com quem ele convivera por muito tempo, mergulhado na prostituição e nas drogas.
            Ela o chamou por várias vezes, enquanto ele continuava caminhando pela rua. Até que ela disse: “Zacarias, não está se lembrando mais de mim? Sou eu Leonor”
Sem olhar para trás, Zacarias parou e disse: “Eu sei muito bem quem você é, mas aconteceu que eu já não sou mais o mesmo”.
Quando o ser humano aceita Jesus como único salvador, as coisas velhas passam e tudo se faz novo e diferente.

GUARDA CHUVA COMO PROVA DE FÉ
Uma menina estava presente a uma reunião de crentes que traçavam planos para irem à igreja naquela noite orar pedindo que Deus mandasse chuva, pois havia grande necessidade, de vez que uma prolongada seca assolava a região. Foi então que alguém notou a menina que levava um guarda chuva no braço. Perguntaram-lhe:
- Com uma seca destas, por que você está levando um guarda chuva, menina?- Ora, irmão. Nós não estamos indo para a igreja pedir a Deus que mande chuva? O irmão não acha que Deus nos vai atender e que choverá realmente? "Ora a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem"(Hb.1.11

VENDEDORES DE SAPATOS
Conta-se que uma fábrica de calçados, com a intenção de expandir suas vendas, decidiu que deveria exportar para a África e mandou para um país daquele continente dois vendedores para que eles pudessem verificar o potencial do mercado e iniciar as vendas. Aos dois foram dadas as mesmas condições: hospedagem, locomoção, diárias, tabelas de preços e informações sobre os produtos, e ao final da primeira semana eles deveriam emitir um relatório `a matriz no Brasil. Um dos vendedores, antes de mandá-lo ligou para o escritório da matriz, completamente abatido, fazendo o seguinte comentário: "Vocês devem suspender os planos de expansão e rever nossos investimentos neste país. Já comprei minha passagem de volta, pois vir para cá foi a maior roubada. Por aqui não vamos vender nada porque ninguém usa sapatos, todo mundo anda descalço!!!
Outro vendedor também ligou, mas ao contrário do primeiro, estava eufórico, quase não se continha e totalmente entusiasmado, foi assim falando: "Vocês devem ampliar os planos para nossos investimentos neste país. Podem contratar mais funcionários e aumentar a produção. Foi brilhante a idéia de vender nossos produtos por aqui. Vamos vender como nunca, porque aqui ninguém usa sapatos, todo mundo anda descalço... por enquanto! Basta começar a oferecer!"
Moral da história: O que você acabou de ler serve para ilustrar o quanto faz diferença a atitude de fé. Nos baseamos naquilo que achamos, em nossos preconceitos e impressões, constantemente "rotulamos" as pessoas, julgando por elas, e com isso perdemos excelentes possibilidades. 
  
A FLOR
Conta-se que havia uma jovem que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe rendia um bom salário e uma família unida. O problema é que ela não conseguia conciliar tudo. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam quase todo o tempo. Ela estava sempre em débito em alguma área. Se o trabalho lhe consumia tempo demais, ela tirava dos filhos. se surgiam imprevistos, ela deixava de lado o marido...E assim, as pessoas que ela amava eram deixadas para depois. Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu de presente uma flor muito rara, da qual só havia um exemplar em todo mundo. O pai lhe entregou o vaso com a flor e lhe disse: "Filha, esta flor vai lhe ajudar muito, mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la de vez em quando e, conversar um pouquinho com ela. Se assim fizer, ela enfeitará sua casa e lhe dará em troca esse perfume maravilhoso".A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de um beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam. O trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor. Ela chagava em casa, e a flor ainda estava lá, não mostrava sinal de fraqueza ou morte, apenas estava lá, linda, perfumada. Então ela passava direto. Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto. A planta exuberante, estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores murchas e as folhas amareladas. A jovem chorou muito, e contou ao pai o que tinha acontecido. Seu pai explicou: "Eu já imaginava que isso aconteceria e, infelizmente, não posso lhe dar outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era única, assim como seus filhos, seu marido, sua família e seus amigos. Todos são bênçãos que você ganhou, mas você tem que aprender a regá-los. podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre viçosa, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela". Por fim, o pai amoroso e sábio concluiu: "Filha, cuide das pessoas que você ama.

O FURO NO BARCO
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.
            Enquanto pintava, verificou que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento, e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque. O pintor ficou surpreso:- O senhor já me pagou pela pintura do barco!
            - Meu caro amigo, você não compreendeu. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de falar do vazamento. Assim que o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar-lhe pela sua "pequena" boa ação...Medite sobre isso: não se limite a fazer apenas o que esperam de você. Não importa para quem, quando e de que maneira... dê o melhor de si. Sempre!
Lembre-se que temos o maior e melhor exemplo de serviço, Jesus. Ele veio para salvar aqueles que tinham se perdido, isto é, somos nós. Porém, Ele não se limitou apenas em nos salvar, mas veio trazer para cada um dos filhos de Deus, a vida com abundância, isto é, qualidade de vida (João 10.10b).
Nesta semana experimente imitar o Mestre, supere-se no servir, doe-se e a recompensa virá. Hebreus 6.10-12 diz: ”Deus não é injusto. Ele não esquece o trabalho que vocês fizeram nem o amor que lhe mostraram na ajuda que deram e ainda estão dando aos seus irmãos na fé... .”

A DIFERENÇA
Em um quartel havia um soldado cristão que tinha o hábito de louvar a Deus. Enquanto os seus colegas comentavam sobre o grande número de desempregados do país, a alta do dólar, o stress, o aumento desenfreado dos artigos de supermercado, a violência, a privatização de alguns órgãos públicos, a falência de grandes lojas, as taxas dos juros dos bancos, etc., este soldado, sem dar grande importância a todos estes assuntos, continuava louvando a Deus. Um dos soldados, muito incomodado com o seu comportamento, interrompeu-o e perguntou-lhe: “porque você não fala nada diante de uma situação tão grave? Como consegue cantar com tantas coisas acontecendo?”
Respondeu o soldado cristão: “É simples! O mundo pode estar em crise, mas eu estou em Cristo!”
Estar em Cristo significa estar ligado a Ele para sempre. Quem ligou sua vida e destino à Pessoa de Jesus Cristo pode descansar; seu futuro está nas mãos daqui 'Ele que já venceu todas as dores e misérias deste mundo, inclusive a morte. Nossa vida não está nas mãos do acaso, mas nas mãos de um Deus vitorioso e poderoso para nos cuidar em todas as circunstâncias. Graça a Deus por tão grande vitória que nos traz a paz!
Você precisa de paz em meio a este mundo conturbado? Guarde e pratique o que Jesus disse em João 14.27: “- Deixo com vocês a paz. E a minha paz que Eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo.”Experimente confiar plenamente no Senhor Jesus e você terá paz completa

A FINA CORRENTE
Certo dia um homem foi a um circo e viu muitos animais e alguns muitos poderosos e ferozes. Observou que todos estes animais poderosos eram mantidos dentro das jaulas, todos, menos o elefante. O elefante parecia ser provavelmente o mais poderoso e forte de todos. Mas a única coisa que o segurava era uma pequena e fina corrente ao redor de uma perna presa ao chão. O homem queria saber porque o elefante não tentou livrar-se da amarra no chão. Ele observou o domador que estava cuidando dos animais e lhe fez a seguinte pergunta:- Porque este elefante poderoso não tenta livrar-se desta pequena corrente? O homem que cuidava do elefante apenas riu-se e disse:
- A muitos anos este elefante era pequeno e não tão forte como é agora, ele tentou muitas vezes livrar-se da corrente mas não era capaz. Finalmente ele desistiu e nunca mais tentou. Ele não sabe que com o tempo ele ficou grande e muito forte. Ele apenas pensa: Que adianta, não posso fazê-lo. Eu tentei antes e não consegui e não vou tentar agora.
Aplicando:
            As vezes esquecemos que as circunstâncias mudam na vida. Talvez já tentamos alcançar um alvo espiritual, um sonho, um projeto por muitas vezes, mas não foi possível. Será que ficamos pensando como o elefante: eu já tentei e não consegui, e não posso faze-lo, não vou tentar de novo. Certamente com o passar do tempo as circunstâncias mudaram, crescemos espiritualmente, estamos mais maduros emocionalmente, a nossa intimidade com Deus aumentou temos fé mais forte e mais experiência. Peça em oração ao Pai Celeste em nome de Jesus para ajudá-lo a livrar-se desta "correntinha" que certa vez lhe impediu de conseguir algo que queria muito ou de alcançar um alvo. Portanto..., não desista!  Dependa do Senhor para restaurar os seus sonhos e sua auto-confiança.Este é o ano da “restituição” para você.

ESPERANDO ORIENTAÇÃO DO ALTO
"A ti, que habitas nos céus, elevo os meus olhos! Como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus", Salmo 123:1-2.
Muitos anos atrás, no Sul dos Estados Unidos, uma senhora nascida na cidade e sua prima do campo viajavam numa charrete no meio de densa floresta, quando anoiteceu. Não havia luar; só algumas estrelas. Em pouco tempo, ficou impossível enxergar a estrada. A moradora da cidade ficou um pouco assustada pensando que estavam perdidas, mas sua prima do interior não parecia nem um pouco preocupada. Ela parou o cavalo, pisou no chão, caminhou um pouquinho ali por perto e voltou, dizendo que havia encontrado a estrada. De volta à charrete, continuaram a jornada Enquanto prosseguiam, a moradora da cidade observou, pela fraca luz das estrelas, que sua companheira, em vez de olhar para o chão, olhava para cima. - Por que você está olhando para cima, sendo que a estrada está aqui embaixo?
- Porque só assim posso saber para onde vai o caminho - explicou a prima. As árvores foram cortadas para dar lugar à estrada. Numa noite como esta, é impossível ver o caminho, mas olhando para cima eu posso saber para onde vamos ao enxergar o céu pela clareira das árvores.
Assim acontece também na estrada da vida. Enquanto prosseguimos, há ocasiões em que as provas e perplexidades nos cercam, tornando a escuridão tão densa e impenetrável como a de uma floresta em noite sem luar. É nessas ocasiões que muitos se perdem, mas isso não precisa acontecer! Quando ao nosso redor tudo é sombrio e ameaçador, lembremos das palavras de Jesus: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida", João 8:12. Consolemo-nos com o fato de que para Deus as trevas e a luz são a mesma coisa: "Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não Te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa", Salmo 139:11-12. Deus vê quando nós não conseguimos enxergar nada. Mesmo quando brilha o sol e tudo parece claro e iluminado, é sempre sensato olhar para Ele, pois nenhuma estrada é segura se não for Ele o nosso guia.
Este é o ano da "Restituição" para você. Mas, não se esqueça! as mínimas coisas precisam ser dirigidas por Jesus. Somente Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida... (João 14.6). 

O COLAR DE TURQUESAS AZUIS
O homem, por detrás do balcão, olhava a rua, quando uma garotinha amassou o nariz contra a vitrina. Os seus olhos brilharam quando viu determinado objeto. Entrou na loja e pediu o colar de turquesas azuis: - É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja, desconfiado, perguntou: - Quanto dinheiro você tem?
Ela colocou sobre o balcão um lenço amarradinho e desfez os nós:- Isto dá, não dá? Eram apenas algumas moedas.- Sabe”, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que nossa mãe morreu, ela cuida da gente e não tem tempo para ela mesma. Hoje é aniversário dela e sei que ficará feliz com o colar. O homem colocou o colar em um estojo e o embrulhou.- Tome! Leve com cuidado, disse ele para a garota e ela saiu. Ainda não acabara o dia, quando entrou uma jovem e colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho, indagando:- Este colar foi comprado aqui?- Sim, senhora.
            - Quanto custou?- Ah!, falou o dono da loja, isso é um assunto confidencial.
            - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas. Ela não teria dinheiro para pagar por ele.  
            O homem refez o embrulho com carinho e o devolveu à jovem:
            - Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo o que tinha!
Assim fez Jesus, lá na cruz do Calvário, pagando com a sua própria vida pela sua salvação. Isto se chama renúncia. E o mestre nos instrui na sua Palavra em Lucas 14.33, que diz: “ Assim, pois qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.” Jesus renunciou a própria vida para que tenhamos vida com abundância (João 10.10) e Ele espera de mim e de você, através de seu exemplo que: renunciemos a soberba, orgulho, a divisão, a ganância, a competição, o egoísmo, a inveja, enfim, todos os males da alma humana, que trazem tanta dor e infelicidade.
            Nesta semana fique atento aos seus sentimentos, veja se eles tem conduzido a relacionamentos de amizade, amor, ou inimizade e separação.Faça a escolha mais sábia: renúncia.

O SONHO DE KARINA
Desde pequena Karina só tinha conhecido uma paixão: dançar e ser uma das principais bailarinas do Ballet Bolshoi.
            Seus pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade. Os rapazes já haviam se resignado: o coração de Karina tinha lugar somente para o ballet. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de um dia tornar-se bailarina do Bolshoi.
            Um dia, Karina teve sua grande chance. Conseguiu uma audiência com o diretor Master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a companhia. Nesse dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na terra. Colocou tudo o que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único passo. Ao final, aproximou-se do renomado diretor e perguntou-lhe:
            "- Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?"Na longa viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "não" deixaria de soar em sua mente. Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha, ou fazer seu alongamento em frente ao espelho.  
Dez anos mais tarde, Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o diretor Master. Após o concerto, aproximou-se dele e contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso.
            "- Mas, minha filha... - disse o diretor - eu digo isso a todas as aspirantes."Com o coração ainda aos saltos, Karina não pôde conter a revolta e a surpresa dizendo: "- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!"  Havia solidariedade e compreensão na voz do diretor, mas ele não hesitou ao responder:
            "- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa."Quando estabelecemos metas específicas é muito maior a nossa chance de conquistarmos nossos sonhos. Dedicação e empenho também são requisitos indispensáveis nessa dura jornada. No entanto, mais importante do que tudo é acreditarmos efetivamente na própria capacidade de atingirmos os objetivos propostos. Muitos serão aqueles que, pelas mais variadas razões, colocarão obstáculos em nossa caminhada. Alguns dirão que nosso sonho é uma grande bobagem. Ou, ainda, que se trata de muito esforço à toa. Outros falarão que não somos capazes de alcançá-los e que deveríamos optar por objetivos mais fáceis. E assim, muitos desistem da luta, por medo, por preguiça, ou porque acreditaram nas previsões negativas dos outros. No entanto, nossos sonhos continuarão lá, dentro de nossos corações e diante de nossos olhares. Mesmo que deixemos de nos esforçar para ir ao encontro deles, eles permanecerão fazendo parte de nós, como uma tarefa não cumprida. Projetos nobres e ideais justos nunca devem ser abandonados.
            Convictos de sua importância perante a vida, esforcemo-nos para alcançá-los, não importando quantas tentativas sejam necessárias para isso!!!
            Um vencedor não desiste jamais. Jesus foi até o fim, morrendo em uma cruz, pois, Ele veio a este mundo com uma missão: resgatar o ser humano da perdição eterna, dando a sua própria vida pela minha e pela sua salvação. Ele é o nosso exemplo! 

A RATOEIRA

Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: - Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!! A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda. O rato foi até o cordeiro e disse a ele: - Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira!! - Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. O rato dirigiu-se então à vaca. Ela disse: - O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira pegou a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal - a galinha. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los o fazendeiro matou o cordeiro. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar todo aquele povo. Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém esta diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz, respeito lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

O CÃO E O COELHO

Eram dois vizinhos. O primeiro comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho, pediram um bichinho de estimação para o pai. O homem comprou um filhote de pastor alemão. Conversa entre os dois vizinhos:  - Mas ele vai comer o meu coelho!  - De jeito nenhum. Imagina! O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Não vai haver problemas.   E, parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos se tornaram. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com a harmonia entre os dois animais.   Eis que o dono do coelho foi passar um final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso numa sexta-feira. No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha. Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de sangue e terra, morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo.  Dizia o homem: O vizinho estava certo, e agora? A primeira reação foi agredir o cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade.  - Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. - E agora? Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos. - Já pensaram como vão ficar as crianças? Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas parecia infalível! - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na casinha no seu quintal.   Como o coelho não estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho dormindo. Logo depois ouvem a os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças. Descobriram! Não se passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, branco e assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.   - O que foi? Que cara é essa?  - O coelho... o coelho... - O coelho o quê?  - O que tem o coelho? - Morreu! - Morreu?  - Ainda hoje à tarde parecia tão bem. - Morreu na sexta-feira!  - Na sexta?  - Foi. - Antes de a gente viajar, as crianças o enterraram no fundo do quintal!   A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa, nem ninguém sabe. Mas o grande personagem desta história é o cachorro. Imagine o pobrezinho, desde sexta-feira, procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre o corpo morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para os seus donos, imaginando fazer ressuscitá-lo.   O que podemos tirar dessa história, é que o ser humano tem a tendência de julgar antecipadamente os acontecimentos sem antes verificar o que ocorreu realmente. Quantas vezes tiramos conclusões erradas e precipitadas das situações nos achando donos da verdade? Dá pra pensar, né?!  "A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você."   (Anônimo)   

O CACHORRINHO

O dono de uma loja estava colocando um anúncio na porta: "Cachorrinhos à venda".  Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças, e logo um menininho apareceu na loja perguntando: - Qual é o preço dos cachorrinhos?  O dono respondeu: - Entre R$ 30,00 e R$ 50,00.   O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas: - Só tenho R$2,37... posso vê-los?.   O homem sorriu e assobiou. De trás da loja saiu sua cachorra correndo seguida pôr cinco cachorrinhos. Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás. O menininho imediatamente apontou o cachorrinho que estava mancando. - O que aconteceu com esse cachorrinho??? perguntou.  O homem lhe explicou que quando o cachorrinho nasceu, o veterinário lhe disse que tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida. O menininho se emocionou muito e exclamou: - Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! E o homem respondeu: - Não, você não vai comprar esse cachorro, se você realmente o quer, eu te dou de presente.  O menininho não gostou, e olhando direto nos olhos do homem lhe disse: - Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço completo. Agora vou lhe dar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que o tenha pago por completo. O homem respondeu: - Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho, filho. Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos. O menininho se agachou e levantou a perna de sua calça para mostrar sua perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal. Olhou de novo o homem e lhe disse: - Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.  O homem estava agora envergonhado e seus olhos se encheram de lágrimas... sorriu e disse: - Filho, só espero e rezo para que cada um destes cachorrinhos tenham um dono como você.  Moral: Na vida não importa como és, mas que alguém te aprecie pelo que és, e te aceite e te ame incondicionalmente. Um verdadeiro amigo é aquele que chega quando o resto do mundo já se foi...

ALÁ OU JESUS?

No mês passado eu compareci à minha sessão anual de treinamento que é requerida para manter minha licença como evangelista nas prisões do meu estado. Durante a sessão de treinamento houve uma apresentação por três oradores representando a fé Católica Romana, a fé Protestante e a fé Muçulmana, que explicaram cada sistema da crença deles.
            Eu estava particularmente interessado no que o Imam islâmico tinha para dizer. O Imam fez uma longa apresentação das bases do Islamismo, complementado com um vídeo.
            Após as apresentações, houve algum tempo para perguntas e respostas.
            Quando foi minha vez, eu dirigi minha pergunta para o Imam e perguntei: "Por favor, corrija-me se estou errado, mas eu entendi que a maior parte dos Imams e clérigos do Islam têm declarado uma Jihad Santa (guerra santa) contra os infiéis do mundo. E, que matando um infiel, que é uma ordem para todos os muçulmanos, eles são assegurados de um lugar no céu. Se é este o caso, você pode me dar uma definição do que constitui um infiel?"
            Não houve divergência com minhas declarações e, sem hesitação, ele replicou: "Infiéis são todos os que não crêem em Alá!"
            Eu respondi, "Então, deixe-me conferir e ter certeza se eu entendi isto corretamente. Todos os seguidores de Alá têm sido ordenados a matar qualquer pessoa que não é de sua fé, e, assim fazendo, eles podem ir para o céu. Está correto?"
            A expressão da sua face mudou de uma de autoridade e comando para a de um pequeno menino que apenas acabou de ser apanhado com sua mão no pote de biscoitos. Ele, embaraçadamente, respondeu: "Sim."
            Eu então disse: "Bem, senhor, eu tenho um real problema tentando imaginar o papa João Paulo mandando todos os católicos matar aqueles de sua fé ou Dr. Stanley ordenando os protestantes fazerem o mesmo, para irem para o céu!"
            O Imam estava sem fala.
            Eu continuei: "Eu também tenho um problema em ser seu amigo quando você e seu irmão clérigo estão dizendo a seus seguidores para matar-me. Deixe-me fazer-lhe uma pergunta. Você prefere ter o seu Alá que lhe diz para matar-me para que você vá para o céu, ou prefere ter o meu Jesus que me diz para amá-lo porque eu estou indo para o céu e Ele quer tê-lo lá também?"
               Você poderia ter ouvido um alfinete cair no chão, enquanto o Imam pendurou sua cabeça de vergonha.
               Desnecessário dizer, os organizadores e/ou promotores do Seminário de treinamento não gostaram, não ficaram felizes com a minha maneira de lidar com o Imam islâmico e expor a verdade sobre as crenças dos muçulmanos.
            Esta é uma história verdadeira e o autor Rick Mattes, é um líder bem conhecido em ministérios em prisões.
            A guerra do terrorismo muçulmano não é uma guerra apenas contra Israel e os Estados Unidos. Esta é uma guerra contra o Único Verdadeiro Deus, contra Seus seguidores e contra qualquer pessoa que não é muçulmana. A única maneira de vencê-los é amá-los. Deus enviou seu único Filho para morrer por... - NÃO por Seus amigos, Mas por Seus inimigos! Que são você e eu. Amemos - como Ele nos amou!!!!!!

O LÁPIS

            O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
            - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso,é uma história sobre mim?
            A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
            O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.  Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida !
            Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
            Primeira qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".
            Segunda qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."
            Terceira qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
            Quarta qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

A FILOSOFIA DO CAMELO

Uma mãe e um bebê, camelos, estavam por ali, à toa , quando de repente o bebê camelo perguntou:
            Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
            Claro! O que está incomodando o meu filhote?
            Por que os camelos têm corcovas?
            Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
            Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
            Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar  no deserto.  Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar melhor pelo deserto melhor do que qualquer um! - disse a mãe, toda orgulhosa.
            Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
            Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos  seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com orgulho nos olhos..
            Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto  cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
             Moral da história:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"

VAI, CRISTO TE CHAMA

Conta-se que certo caipira no seu trabalho rotineiro, num canavial, quando, de repente, viu brilhar três letras no céu: VCC. Muito religioso, o caipira julgou que aquelas letras significavam: "Vai Cristo Chama". Fiel à visão correu ao pastor de sua igreja e contou-lhe o ocorrido, concluindo que gostaria de devotar o restante de sua vida à pregação do evangelho. O pastor, surpreso diante do relato, disse:
            Mas para pregar o evangelho, é preciso conhecer a Bíblia. Você conhece a Bíblia o bastante para sair pelo mundo pregando a sua mensagem?
            Claro que sim! Disse o homem.
            E qual é a parte da Bíblia que você mais gosta e conhece?
As parábolas de Jesus, principalmente a do bom samaritano.
Então, conte-a! Pede o pastor, querendo conhecer o grau de conhecimento bíblico do futuro pregador do evangelho.
            O caipira começa a falar:
Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu entre os salteadores. E ele lhes disse: Varões irmãos escutem-me: Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou. E lhes entregou seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo sua capacidade. E partindo dali foi conduzido pelo Espírito ao deserto, e tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, teve fome, e os corvos lhe traziam alimento, pois se alimentava de gafanhoto e mel silvestre. Sucedeu que indo ele andando, eis que um carro de fogo o ocultou da vista de todos. A rainha de Sabá viu isso e disse: "Não me contaram nem a metade".
Depois disso, ele foi até a casa de Jezabel, mãe dos filhos de Zebedeu, e disse: "Tiveste cinco maridos, e o homem que tens, não é teu marido". E olhando ao longe, viu a Zaqueu pendurado pelos cabelos em uma árvore e disse: "Desce daí, pois hoje almoçarei em tua casa". Veio Dalila e cortou-lhes os cabelos, e os restos que sobraram foram doze cestos cheios para alimentar a multidão. Portanto, não andeis inquietos dizendo: "Que comeremos?", pois, o vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas essas coisas. E todos os que ouviram se admiraram da sua doutrina".
O caipira, entusiasmado, olhou para o pastor e perguntou:
            E então, estou pronto para pregar o evangelho?
            Olha meu filho, disse o pastor; eu acho que aquelas letras que apareceram no céu não significam;  "Vai Cristo Chama", e sim:  "Vai Cortar Cana".
            Moral da história:
Muitas pessoas movidas pelas emoções, diariamente fazem o mesmo. Dizem ser chamados por Deus, pensam saber o que estão fazendo e neste engodo, alguns (que são mais corajosos), saem dos seus empregos, abandonam suas famílias, menosprezam suas igrejas e líderes, lançando-se na obra evangelística dizendo ser "PELA FÉ". O final de muitas dessas aventuras é decepção e frustração! Por quê? Por não estarem dentro da vontade de Deus. Deus quer que façamos parte de sua obra salvadora como atores coadjuvantes onde Cristo é o protagonista, porém, nos chama com zelo. Aos que chama, capacita, prepara, aprova e depois envia. Em (Jo 15:16), vemos a escolha divina em nossas vidas com o propósito de frutificarmos permanentemente, frutos que glorificam o Senhor. Na ânsia de fazer algo para Deus, muitos têm se perdido no meio do caminho.

 "KADOSHI" – SEPARADO PARA ALGO ESPECIAL
Conta-se que numa determinada orquestra, em meio a tantos e expressivos instrumentos, um homem que tocava uma simples flautinha, num trecho mui pequeno da música, sentindo-se inferiorizado, pensou: quando chegar meu momento de tocar, vou me omitir, pois sei que ninguém vai notar! E assim ele fez. Ao chegar naquele determinado trecho da música onde deveria tocar, omitiu-se, pensando não ter sido notado. Ao terminar a apresentação, o maestro o chamou e lhe disse: Porque não tocaste a flauta, cumprindo seu papel dentro do arranjo musical? Saiba que fizeste muita falta!
Às vezes nos sentimos como aquele flautista, insignificante, infrutíferos e pensamos que se abandonarmos nossa função nem mesmo seremos notados, porém, o grande maestro, Deus, aquele que fez o arranjo da música, sempre notará seu trabalho e o recompensará. Seu papel é importante seja qual for no Reino de Deus. Juntos, somados, faremos seu Reino crescer na terra.

CRESCIMENTO

Era manhã de mais um dia de trabalho. Um dia que parecia ser igual a todos os outros dias - isso para quem adora criar monotonias em sua própria vida.
            Os funcionários chegaram na empresa do mesmo jeito que chegavam todos os dias, mas já na entrada algo os surpreendeu. Encontraram um cartaz na portaria dizendo: "faleceu ontem a pessoa que impedia o crescimento da empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes." No início todos se entristeceram com a morte de alguém, mas, depois de algum tempo, ficaram bastante curiosos em saber quem havia morrido.
Quem estava bloqueando o crescimento da empresa?  A agitação na quadra de esportes era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.  Então, conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava: "quem será que estava atrapalhando o meu progresso?" - diziam uns. "com certeza alguém envolvido em algum desvio de dinheiro!" - diziam outros.
            "Ainda bem que este infeliz se foi!" - esbravejavam.
Assim, um a um, os funcionários agitados aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco. Ficavam em silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
Pois bem, no visor do caixão havia um espelho... E cada um via a si mesmo...
A lição da diretoria da empresa foi clara: Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo!  Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida.  Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida e, você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. Sua vida não muda quando seu chefe muda, quando sua empresa muda, quando seus pais, filhos, mudam: ela se modifica quando você mesmo muda.  Você é o único responsável por ela, e o único que prestará contas dela .

O RIACHO

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas. Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar. Olhou, então, para Deus e protestou:
            Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?
            Deus respondeu: Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar.
Assim é a vida. As pessoas engatinham nas mudanças.Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.  É preciso entrar pra valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar. Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los. Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o. Arrisque, ouse, avance na vida.  Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.

CONSTRUTOR DE PONTES OU DE CERCAS?

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente  explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. 
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade é do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo.  - Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta. 
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
- Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão ma is velho entregou o material e foi para a cidade. O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: -          - Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas não pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.  O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. o carpinteiro que fez o trabalho partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você. E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
            REFLEXÃO:
            Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...O que você está  esperando? Que tal começar agora !!! Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de mágoas e mal entendidos.Vamos deixar isso de lado, ninguém é perfeito, mas alguém tem que dar o primeiro passo. Quanto mais amigos tiver, melhor vai se senti r, sabe por que! É  bom demais Amar, e ser amado é melhor ainda.  Deus é amor.

O ALUNO E O PROFESSOR

Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
            - Deus fez tudo que existe?
            Um estudante respondeu corajosamente: - "Sim, fez!"
            - Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal.
            O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?
            O rapaz respondeu: Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.
O professor respondeu:
- Mas é claro que sim.
O estudante respondeu:  Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo?
Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:  Diga, professor, o mal existe?
            Ele respondeu: Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.
            Então o estudante respondeu:  O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.

O PREÇO FOI CARO!
            Um homem que trabalhava nas minas de carvão da Inglaterra no século passado conversava com um pastor dizendo:
            Eu gostaria muito de conseguir crer que Deus pode perdoar todos os meus pecados. Mas eu não consigo aceitar a idéia de que tudo o que eu preciso fazer é arrepender-me e confiar n'Ele. É muito barato!
            Ao que o pastor respondeu:  Meu amigo, você foi trabalhar hoje?
            Sim!
Você pagou alguma coisa para sair do buraco da mina?
- É claro que não! Não me custou nada. Eu só tive que entrar no elevador da mina e eles me alçaram para a superfície.
Ao que o pastor perguntou:
Você não ficou com medo de confiar naquele elevador? Pois o custo para você sair da mina foi muito barato!
            Então com um sorriso o mineiro exclamou:  Não, é claro que não. A viagem de elevador foi de graça. Mas a empresa gastou muito dinheiro para construir um elevador seguro para nos tirar da mina.
            Finalmente a verdade bíblica ficou clara na mente daquele homem. Ele percebeu que o perdão dos pecados é grátis, mas que foi pago um preço altíssimo pelo Filho de Deus, Jesus Cristo. Sem nunca ter pecado Jesus deu a sua vida por pecadores como eu e você. Ele veio do céu à Terra e morreu na cruz durante a Páscoa para que "todo aquele que nele crê não morra mas tenha a vida eterna".( João 3:16) Cristo pagou uma dívida que não era sua para acabar com uma dívida que não podíamos pagar!

VOCÊ ACREDITA NO QUE OUVE?

Eram aproximadamente 10 horas quando um jovem começou a dirigir-se para casa. Sentado no seu carro, ele começou a pedir:
            “Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo”.Farei tudo para obedecê-lo".
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto: "Deus? É o Senhor?" Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento:
Compre um galão de leite".
            O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. Isso não parece ser um teste de obediência...muito difícil... Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido: "Vire naquela rua". Isso é loucura... - pensou - e, passou direto pelo retorno. Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto :
            "Muito bem, Deus. Eu farei".
            Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele brecou e olhou em volta. Era uma área mista de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e as maiorias das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa. Novamente, ele sentiu algo:
            "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua".
            O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se.
            "Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite. Inicialmente, ele abriu a porta...
            "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas". Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem.Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".
            Ele atravessou a rua e tocou a campainha.Ele pôde ouvir um barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:
            "Quem está aí? O que você quer?" A porta abriu-se, em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele desconhecido em pé na sua soleira.
            "O que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês".
            O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto. A mulher pegou o leite e foi para a Cozinha. O homem a seguia segurando nos braços uma criança que chorava. Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando:
            "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?"
            O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem. Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
            Agora, um simples teste para você: Se você acredita que Deus fala conosco , quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?  Essa é uma mensagem  para refletirmos sobre a forma que Deus fala conosco! "Deus não escolhe os mais capacitados, mas capacita os  escolhidos. Os escolhidos são aqueles que responderam ao chamado  e se ofereceram para servir.

A RÃ ARROGANTE
Uma rã estava vibrando de alegria por ter conseguido sair da  fria charneca em que vivera. Durante o prolongado inverno. Dirigindo-se a um lago das proximidades, entabulou conversa  com dois gansos selvagens, e, depois de tecer considerações  elogiosas sobre a beleza dos palmípedes, pediu para  acompanhá-los na viagem de migração. 
            Concordamos_ replicaram os gansos_ mas como você pode ir  conosco se não tem asas? - Ela respondeu: _ Deixem isso por minha conta: sou muito  esperta.  No dia aprazado para a partida, a rã trouxe uma vareta de  junco e fez com que cada ganso segurasse com o bico uma das  extremidades do caniço, agarrando-se ela com a boca no meio da  vara. Assim iniciaram a jornada. Tudo ia muito bem, mas, quando os  gansos em vôo baixo passaram por uma aldeia, os seus  habitantes saíram para a rua, e, atônitos, exclamaram: "Que  maravilha!" "Que mente privilegiada teria tido tão inteligente  e singular iniciativa?"  A rã, orgulhosa pelos aplausos do povo, insensatamente,  abriu  a boca e respondeu: " Vocês não estão vendo logo que fui eu?"  A falta de humildade a levou à morte!  .