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sexta-feira, 22 de julho de 2011

ANA CAROLINA

          Este sermão (desculpem, o correto é SERMÃO) foi ministrada pela filha do Apóstolo Galhardo, Ana Carolina de apenas 11 anos, em uma noite de domingo em nosso Templo. Cabalmente é mais uma prova de que Deus para tratar com Sua Igreja, usa também os seus pequeninos.

REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA TER UMA ALIANÇA COM DEUS(Gênesis 9.8-17)
    Sem unção não há discernimento da promessa. Não há aliança sem unção.
 Viver o sobrenatural é conversar com Deus, é falar com Ele como uma pessoa ao seu lado.
 Fé. É preciso ter fé para ver e crer no sobrenatural.
 É preciso colocar em prática a Palavra.
 Andar no sobrenatural é ver o rosto de Deus e dos anjos.
 Você só deve fazer uma aliança se você tem condições de cumpri-la.
 A aliança não é um móvel descartável, mas ela tem que durar para sempre. A aliança tem que sempre ser cumprida. Aliança é obediência.
 Intimidade com Deus não é só estar a sós com Ele no seu quarto, mas também na igreja em comunhão com seus irmãos, adorando e louvando ao Senhor.
 Se você tem aliança com Deus, Ele te dá unção, discernimento, sabedoria... presentes.
 Aliança é um casamento. Namorados não vivem juntos. Você tem que casar com Deus para ter intimidade com Ele.
 Jesus não veio a este mundo só para tomar conta da gente, mas para ter comunhão e intimidade.
 Se Deus fez uma aliança com você e você com Ele, então por que você não cumpre?
 Será que algumas enfermidades em nosso corpo, derrotas e tribulações não seriam causadas por nossa falta de compromisso ou quebra de aliança com Deus?
 É muito importante você ter uma verdadeira aliança com Deus.
Pense nisto.

PARÁBOLA

PARÁBOLA SOBRNIDADE.

     Nos tempos de Herodes, rei da Judéia, havia um escriba de nome Nicolau. E era Nicolau justo e irrepreensível na obediência aos preceitos do Senhor seu Deus. Sucedeu ser Nicolau possuidor de modesta quantia de bens, o que lhe proporcionava um viver simples, porém confortável. Mas eis que não havia felicidade no seu coração. Não eram de agradecimento as suas preces ao Senhor, mas de suplicas e lamentos.
     Abnegado e servidor, porém nunca reconhecido por suas contribuições, dedicava todo o seu tempo a implorar que o Senhor dele fizesse um instrumento de alguma obra notável, pois não queria terminar seus dias na vala comum dos anônimos e esquecidos.
     Assim, todas as noites, posto o sol, permanecia Nicolau em sua janela, jejuando e flagelando-se até o limite do suportável, fazendo orações sem fim e interrogando o infinito. Mas ia se escoando o tempo, e nenhum sinal da vontade do Senhor se manifestava.
     Uma manhã, veio acordá-lo Sara, sua mulher. Surpreendido pelo cansaço, Nicolau havia adormecido à janela. Era já a hora undécima de um dia claro.
     Indagou Sara: “Viste, Nicolau, a estrela que por toda a note clareou os céus?”
     Respondeu-lhe Nicolau: “Não, eu não a vi. Fui interrompido em minhas preces por um viajante que passava, e logo adormeci”.
     Novamente perguntou-lhe Sara: “Quem seria tal viajante? Por acaso eu o conheço?”
     “Não”, replicou fatigado Nicolau, “era apenas um carpinteiro de Nazaré da Galiléia e sua mulher grávida. Vieram para o recenseamento. Atirei-lhe algumas moedas e ordenei que seguisse viagem. Creio que falou algo sobre pernoitar no estábulo, mas não dei atenção.”
     E Nicolau agradeceu ao Senhor por tê-lo poupado da inconveniência de que, aquela mulher desconhecida viesse a dar à luz justamente em sua casa. E voltou a suplicar aos céus pelo milagre que o faria um homem famoso por todo o sempre.

ORAÇÃO SEM NOME

ORAÇÃO SEM NOME
     Em um campo de batalha, foi achado este poema no bolso de um soldado não identificado. O rapaz fora estraçalhado por uma granada. Em sua roupa restava, apenas, intacta, a folha com estes versos:
     "Escuta DEUS...jamais falei contigo...hoje...quero saudar-Te:
     “Bom dia, como vais?” Sabes? Disseram que o Senhor não existia...e eu tolo, acreditei que era verdade...”
     “Nunca tinha reparado na tua obra... ontem a noite, na trincheira rasgada por granadas....vi Teu céu estrelado... e compreendi então... que me enganaram....”
     “Não sei se apertarás a minha mão... vou Te explicar... e has de compreender...”
     “É engraçado!!! nesse inferno... achei a luz para enxergar o Teu rosto... dito isto... já não tenho muita coisa pra contar... só que... que... tenho muito prazer em Te conhecer. “Faremos um ataque hoje a meia-noite... Não sinto medo. DEUS... sei que Tu velas por mim....”
     “Ah é o clarim!”
     “Bom DEUS... devo ir-me embora... gostei de Ti... vou ter saudades... quero dizer... será cruel a luta... bem o sabes... e esta noite... pode ser que eu vá bater em Tua porta!... muito amigos não fomos... é verdade... mas... sim.... estou chorando... Vês, DEUS, penso que já não sou tão mau assim”
     “Bom... DEUS... tenho que ir... sorte é coisa bem rara... juro porém que não tenho mais medo da morte”